A nossa redação recebeu esta arrepiante informação que ainda não foi confirmada pelas entidades oficiais. Até onde pode ir a maldade humana… ainda bem que nada disto aconteceu
Por uma unha negra
Segundo várias fontes, os agentes responsáveis pela segurança do Sr. Presidente da República tinham a firme convicção que iria haver um grave atentado na cerimónia solene do dia da Região, na Assembleia Legislativa da Madeira. Por esse efeito, o Coelho Bravo esteve sob vigilância apertada e todos os seus movimentos foram seguidos pelos serviços secretos portugueses. Na véspera, agentes do corpo de segurança presidencial descobriram horrorizados que Coelho preparava um grande atentado terrorista que no caso de ser consumado, iria causar inúmeras vitimas, nomeadamente cegueira, vómitos e fortes náuseas. Alguns médicos do hospital Nélio Mendonça afiançaram que pessoas com problemas cardíacos não resistiriam ao atentado.
Pelas 3 horas da madrugada, o corpo de intervenção da PSP cercou o Coelho Bravo num terreno baldio em Gaula, e tiram-lhe à força um saco de plástico do Pingo Doce, cujo interior tinha um vestido amarrotado da Presidente da ACIF, Cristina Pedra. O artefacto é de tal maneira mortífero, que no interior da viatura do corpo de intervenção, o Comissário Pimenteira Contentor espreitou de relance o saco para confirmar a apreensão da foleirada da Cristina Pedra e teve que ser assistido de urgência por uma equipa médica.
Depois de libertarem Coelho, as autoridades convenceram-no a utilizar outro adereço menos perigoso, como por exemplo, umas cuecas velhas de Jardim ou uma bandeira do Estado Islâmico. Resignado, Coelho optou por escolher a bandeira do Estado Islâmico, e assim salvou-se a fina sociedade madeirense e o sr. Presidente da República de um grave atentado terrorista.
Trinca Espinhas
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