Nada que nos surpreenda aqui na redacção do jornal clandestino PRAVDA ILHÉU.
As pessoas votando sempre no PSD e quando vêm solicitar apoios, os mesmos são concedidos a meia dúzia.
Isto é: Só para os amigos do costume. Para os DDT (Donos Disto Tudo).
Quem sabe, um peditório aos 9 secretarios, e aos seus muitos assessores (porque a Madeira é tão grande, tão grande e tão complexa que requer esta gente toda na gestão da ilha); mas dizia, que tal um peditório para comprar macas? Não seria peditório, seria antes, convidar essa gente, a devolver parte do que recebem e que não deviam, porque a Madeira não tem estrutura para pagar esses vencimentos. Foram muito mal habituados. Um dia terão de cair na real, como dizem os brasileiros.
ResponderEliminarMuita gente pode ajudar a quem mais precisa mesmo nem tendo dinheiro extra para oferecer. Por exemplo a mochila da filha do filho, que está em bom estado mas já não usam, os sapatos, a roupa, de Bebé, criança e adulto, o cobertor etc que nem usa muito, os livros etc etc, podem dar `aquela pessoa que sabem que precisa, o vizinho etc etc.
ResponderEliminarO Município do Funchal podia servir de meio, para algumas famílias fazerem trocas, ou apenas entrega de produtos de forma gratuita, ou com um valor muito simbólico. Por exemplo, uma família tem casaco de criança que já não serve, mas precisa de tamanho maior ou outra coisa qualquer . Entregava na Camara, e previamente saberia se têm outra coisa de que necessitam. Mercado de trocas, obviamente com todos os cuidados por causa da não "proliferacao" do virus. E outras pessoas inclusive, podiam entregar produtos novos, não em segunda mão.
ResponderEliminar