A imprensa do Continente português não larga os corruptos da justiça. Precisamos dessa imprensa na ilha da Madeira

 A ilha da Madeira os juízes dos Tribunais e os magistrados do MP estão praticamente quase todos no bolso dos grandes monopolistas da Região Autónoma. 

 Trabalham para o PSD e para salvaguardar os grandes negócios e roubalheiras à sombra do orçamento regional. 

 Como aqui na Madeira não existe imprensa livre mas apenas jornalistas vendidos ao poder, esses senhores e senhoras da justiça cometem  as maiores vilanias e não são acusados de nada. Os seus crimes judiciais não chegam a Lisboa e ao conhecimento do grande público. 

 Perseguem os democratas, fecham-lhes os jornais que editam a denunciar a pouca vergonha que aqui se passa. Roubam-lhes os bens e todos os ativos que podem, para pagarem indemnizações aos corruptos que elas absolvem quando são levados perante a justiça. Os que persistem em denunciar os negócios dos DDT, são por elas condenados a grandes penas de prisão.

  Estão iguais aos juízes fascistas dos tribunais plenários do tempo do Salazar, onde os Democratas eram condenados por actividades contra a Segurança do Estado. 

 Aqui na ilhota dos ladrões dos dinheiros públicos,  o modus operandi é outro. 

 Usam o artigo 180.º do Código Penal (o famoso "crime" de injúria e difamação)  e com isso elas condenam os democratas que colocam a boca no trombone   e acabam mesmo decretando-lhes prisão efectiva.  

  Fazem o que querem e são inimputáveis graças à inexistência de uma imprensa livre é à falta de jornalistas isentos e sérios. Os que cá existem servem apenas para dar  graxa e louvaminhas ao poder e aos grandes senhores do dinheiro cá da ilha.

Todas estas figurantes estão ao serviço do PSD e dos seus caciques