Durão Barroso, hoje presidente do
conselho de administração da
Gavi-Aliança Global para a Vacina,
na sua entrevista na TV, dissertou
longamente sobre a sua vida política
e profissional, evidenciando,
sempre com uma certa convicção
dos seus dotes pessoais. Citou vários
cargos que desempenhou, pessoas
com quem conviveu, citando
mesmo nomes, como Barack
Obama, esquecendo George W.
Bush, que, com ele, o britânico Toni
Blair e o espanhol J.M. Aznar, foram
os promotores da assassina invasão
do Iraque, cuja motivo se provou ser
falso, provocando a morte de
milhares de seres humanos.
Atacado
que foi por tão abjecta colaboração,
tentou envolver o então Presidente
da República, Jorge Sampaio,
homem íntegro, mas saiu-lhe o tiro
pela culatra. Há pouco tempo,
declarou que, se fosse hoje, não
teria colaborado em tal decisão.
Lágrimas de crocodilo. -Carlos Leal, Lisboa
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