sexta-feira, 27 de novembro de 2020

"O Porto é meu" lá diz o ratazana que até goza da proteção dos Órgãos de Soberania dos tribunais (leia-se juizada fascista)

 

 O Diário do Sousa anuncia hoje em primeira página mais uma treta sobre o seu monopólio. O mânfio diz no seu pasquim que a operação portuária vai ter de pagar uma taxa e para amarrar a coisa diz que o governo até lhe vai exigir guindastes e máquinas novas, que é o pretexto ideal para se agarrar à mama por mais cem anos.

 Numa terra de negros brancos o procedimento é o seguinte: se algum jornal denuncia os Donos Disto Tudo ou os acusa de roubar pedras da ribeira ou de terem um monopólio à borla, os gajos resolvem rapidamente a coisa – compram o jornal e o problema está resolvido!

 O manhoso do Calado, (o tal que engendrou a mama da bomba de gasolina de Santo António para os seus familiares) – recebeu ordens do Sousa e toca a montar um cenário para os vilhões comerem:  - o Sousa permanece no porto do Caniçal na mama, paga uma taxinha para inglês ver, porque não pode pagar mais, pois o governo exige máquinas novas, estão a ver?!.. O segredo SÃO AS MÁQUINAS NOVAS, que nas contas deles custam balúrdios, por isso o governo dos vilhões tem de dar UM PRAZO DE MUITOS ANOS, para o Sousa ganhar dinheiro para pagar AS TAIS MÁQUINAS… e se algum vilhão contestar mais estes anos de engorda no porto do Caniçal, o Sousa diz no seu pasquim: - Ó seu brutamontes, não te esqueças que pagamos o porto e agora temos que ter tempo, muito tempo, pagar as máquinas novas.

 E os vilhões são novamente enrabados e o mais engraçado, é que eles adoram ser enrabados!

 R. Barreto

O ratazana
O Diário do ratazana
O empregado do Ratazana



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