quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Juízes fascistas da Madeira não param de perseguir o deputado Coelho do PTP. As indemnizações aos poderosos do sistema prosseguem.

Lutar contra o Regime Jardinista saí caro!
Na foto está exposto o documento do solicitador de execução em que mostra uma das indemnizações que o deputado José Manuel Coelho pagou ao "santinho e pobrezinho" tubarão do regime, Luís Miguel de Sousa, quase 10.000€.



É caso para dizer com uma justiça destas todos os democratas desta terra que lutam contra o compadrio e corrupção estão condenados a ir viver para debaixo da ponte. 

PTP pede debate sobre o estado da educação

Partido aponta várias falhas por ausência de planeamento do ano lectivo
Deputados do PTP querem Assembleia a discutir diversos aspectos relacionados com a política educativa regional.
As muitas falhas verificadas a semana passada no arranque do ano lectivo justificam um debate sectorial sobre Educação na Assembleia Legislativa da Madeira. É esse o entendimento do grupo parlamentar do Partido Trabalhista Português. O pedido foi prontamente entregue no Parlamento.
A fundamentação para este debate assenta sobretudo nas falhas no arranque das aulas, mas não só. O partido de José Manuel Coelho recua no tempo e traça um pouco do historial da educação regionalizada na Madeira. O deputado assume que se trata de um sector com importância fundamental e lamenta que “a cegueira e a ganância de poder, sem uma visão responsável pelo futuro, levaram a que os detentores do poder regional aceitassem, sem reservas, as responsabilidades financeiras do sector da Educação que deveriam ter sido suportadas pelo Estado”. Neste momento, lembram os deputados do PTP, “a situação financeira da Região é aflitiva” e tem reflexos em sectores como a Educação e a Saúde.
Entretanto, o Partido Trabalhista nota “grande instabilidade” no início deste ano lectivo com particular evidência na colocação de professores, na contratação de serviços, na junção de turmas e no encerramento de escolas, o que afecta o normal funcionamento da escolas, diz o PTP. O  mesmo acontece com “a deficiente cobertura do transportes escolar”.
O pedido de um debate sectorial sobre Educação fundamenta-se ainda em situações concretas. As “situações graves” que aconteceram nas escolas do Curral das Freiras,  onde o PTP encontra espaços a mais para tão poucos alunos são apenas alguns dos exemplos apontados. “Os interesses instalados no Governo, não em prol de uma Educação de qualidade, mas virados para o consumo elevado de betão, levou a que se construíssem escolas que agora estão às moscas. Agora a Secretaria não tem dinheiro para a sua manutenção, reduzindo a qualidade da educação, nomeadamente no que diz respeito à contratação de pessoal docente”. Deficiências em escolas na Madalena do Mar, na Ribeira Brava e no Porto Santo são igualmente apontadas pelo PTP para discutir este tema. O partido de Coelho procura explicações sobre escolas de dimensão desadequadas, turmas com excesso de alunos, turmas com poucos alunos, localidades onde faltam escolas, outras onde há escolas a mais, colocação de professores e  relacionamento com os conselhos executivos e executivos municipais.(Dn/assinantes)

Coelho contra médicos


O grupo parlamentar do PTP reuniu-se, na terça-feira, com o Sindicato dos Enfermeiros. No final do encontro, José Manuel Coelho fez várias acusações aos médicos que, segundo o deputado, tratam os enfermeiros como escravos. Uma visão que corresponde à de outros séculos, disse.
O PTP também acusou os médicos de, ao contrários do enfermeiros, não cumprirem horários e regulamentos. Mas, mais grave, José Manuel Coelho diz que os médicos usam o serviço público para angariar clientes para as clínicas privadas. Depois de lhes “chuparem o dinheiro” ou quando as coisas correm mal, voltam a encaminhá-los para o sector público. O PTP, pelo mesmo deputado, diz haver promiscuidade entre os sectores públicos e privado. 
Os enfermeiros, garante, cumprem horários e, quando querem exercer no privado, comunicam à tutela. 
São, acrescenta, profissionais que têm sobrecarga de trabalho, chegando a haver alguns que são responsáveis por dez ou 15 doentes, quando o deveriam ser por quatro. 
José Manuel Coelho voltou a denunciar a constante ruptura de medicamentos, em especial no que diz respeito aos destinados a doenças mais complicados, que exemplificou com o HIV, a esclerose e as da área oncológica. Garante o PTP que, devido à falta de medicamentos, muitas vezes apenas são administrados paliativos. 
O PTP não aceita o argumento de que não existe dinheiro para o SESARAM e para a saúde, quando o Governo da República teve quase cinco mil milhões d euros para injectar no Banco Espírito Santo. 
A reunião com os enfermeiros integra um conjunto de outros encontros, com entidade de diversos sectores, que visam também preparar o programa de Governo com que o PTP se vai apresentar aos eleitores no próximo ano. (idem)
COMENTÁRIO
Para além de tanta descriminação eu gostaria de saber porque é que o Enfermeiro tem de cumprir o horário na integra e o médico não? Porque é que o Enfermeiro quando faz um "parte-time" tem de preencher um questionário longo e até humilhante e entregá-lo às "chefias" e o médico quando o preenche é um mini-questionário? Se as duas classes são pagas pelo Estado porquê a diferenciação até no preenchimento de um questionário! Basta de humilhar os Enfermeiros!
Já está nas bancas da cidade do Funchal a nova edição do jornal sartírico "Quebra-Costas"
Edição do Dn/Lisboa de hoje

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