quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Centenas de agricultores sem água de rega desde o 20 de Fevereiro de 2010, na zona alta de S.tº António nomeadamente no sítio da Viana e Três Paus

A levada do Curral e do Castelejo que fornece água a centenas de agricultores das zonas altas de Santo António já está há 4 anos sem agua. Derrocadas do aluvião destruíram alguns troços da levada e os mesmos nunca foram reparados. O dinheiro da lei de meios foi desviado para outras prioridades que não tiveram em conta a agricultura. O desespero dos nossos agricultores levou o partido trabalhista intervir para ser o seu porta-voz. São milhares de m2 de bananeiras e outras culturas sem água há muito tempo. Só têm agua quando chove. A situação é alarmante e tem sido ostensivamente ignorada pelo Secretário do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António.


Recordando o dia em que a União Soviética esmagou a contra-revolução Húngara financiada pela CIA e o imperialismo Norte-Americano. O DN/Lisboa totalmente submisso à censura salazarista faz manchete sempre na óptica da ditadura fascista que esmagava o povo português.

Acusações de Lula da Silva ao candidato da burguesia Brasileira (fonte DN/Lisboa)


Em discurso histórico em Belo Horizonte, na reta final do segundo turno, Lula ataca aos banqueiros que querem definir o resultado das eleições e desabafa, ao atacar a falta de postura e compromisso com a verdade de Aécio chamando o candidato tucano de "filhinho de papai".

A Religião é considerada o ópio do povo na Coreia do Norte

Pai de três filhos, este funcionário público americano de 56 anos foi detido em abril depois de deixar a sua Bíblia num hotel. Acusado de proselitismo, passou meio ano
prisioneiro dos norte- coreanos. Ontem voltou ao seu Ohio natal
Fowle com os três filhos – Stephanie, de 9 anos, Chris, de 11, e Alex, de 13



Funcionário público na cidadezinha de Moraine, no estado do Ohio, Jeffrey Fowle é um pai de família com gosto pela aventura, pelas viagens e por “culturas diferentes”, contou o seu advogado à Newsweek. Foi essa paixão que levou este americano de 56 anos a ir até à Coreia do Norte em abril passado. Mas desta vez a aventura correu mal. No dia 29 desse mês foi detido pelas autoridades coreanas, após ter deixado a sua Bíblia num hotel de Chongjin, e foi acusado de “agir em violação das leis da República Democrática Popular da Coreia”. A Constituição deste país considera o proselitismo e a evangelização como atividades criminais.Ontem, Fowle voltou a casa. A ordem de libertação, garantiu Pyongyang, partiu do seu líder, Kim Jong- un, e terá respondido aos “apelos repetidos” do presidente americano Barack Obama, segundo a agência norte- coreana KCNA. O secretário de Estado John Kerry garantiu que os EUA, que não têm relações diplomáticas com a Coreia do Norte, não deram nada em troca pela libertação do prisioneiro.


Fowle chegou ao Ohio num avião enviado pelo Pentágono. Na base aérea de Wright- Patterson esperavam- no os três filhos ( de 9, 11 e 13 anos), a mulher e o irmão. O americano não falou aos media, mas, quando lhe perguntaram como estava, fez um gesto positivo com os polegares.


A Coreia do Norte, onde o regime é laico e o líder é adorado com fervor religioso, pune duramente quem for acusado de proselitismo. Ao longo dos anos, muitos estrangeiros foram detidos por suspeita de práticas de missionação. Hoje, não se conhece o número exato de católicos na Coreia do Norte, mas antes da divisão da península, em 1945, eram mais de 50 mil e Pyongyang era conhecida como a Jerusalém do Oriente, devido às muitas igrejas.


Apesar de ser um dos países mais isolados do mundo, a Coreia do Norte recebe anualmente milhares de turistas, que contribuem para uma economia enfraquecida pelas sanções internacionais. As suas deslocações são muito restritas e costumam ficar em hotéis especiais para estrangeiros, alguns com casino. Com a libertação de Fowle, a Coreia do Norte continua a ter dois prisioneiros americanos: Matthew Miller e Kenneth Bae, ambos a cumprir penas de trabalhos forçados. Fowle nunca chegou a ser julgado.


No início de setembro, os três americanos tinham lançado um apelo a Washington para que enviasse um emissário para negociar a sua libertação. Sob o olhar vigilante de representantes do governo norte- coreano, os prisioneiros falaram sobre as suas condições de detenção numa raríssima entrevista à CNN.


Para os responsáveis americanos, estes prisioneiros são mantidos por Pyongyang na esperança de obter concessões diplomáticas em troca da sua libertação.
 (fonte DN/Lisboa 23 OUT)

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