sábado, 24 de setembro de 2016

Classe política com mais privilégios do que na ditadura


(Fonte)

A entrevista de um Homem bom!


Eis o motivo porque Paulo Morais não tem muitos apoiantes nas verdades que diz:

VEJAM COMO OS MAIS ENDINHEIRADOS FOJEM AO FISCO

E PERCEBAM AS RAZÕES E AS CONSEQUÊNCIAS DISSO

.« Segundo explicou Azevedo Pereira (que foi Director-Geral dos Impostos entre 2007 e 2012), deste clube de multimilionários residentes em Portugal, cada um com mais de 25 milhões de euros em património e mais de 5 milhões de euros em rendimentos anuais, apenas cerca de 240 estão no radar da máquina fiscal. Destas grandes fortunas só cerca de 25% foram identificadas por uma equipa de trabalho especifica do fisco (...) Significa isto, que só cerca de 1/4 dos multimilionários que vivem em Portugal paga alguma percentagem de impostos, ainda que muito baixa. Todos os outros vivem numa espécie de "twilight zone", que os torna invisíveis perante a máquina fiscal e lhes permite escapar ao pagamento de impostos.
(...) E como é isto possível? Os multimilionários influenciam os decisores políticos que fazem as leis. Segundo Azevedo Pereira: "Este é um segmento de contribuintes que tem fácil acesso, em Portugal ou no estrangeiro, aos legisladores e os influencia claramente. Através dos contactos que são feitos com os agentes políticos esta gente consegue facilmente fazer lobbying e criar mecanismos que são tendentes a protegê-los".
(...) O ex-responsável pela administração fiscal afirma que urge "tapar os buracos" de uma lei tributária que permite que os mais ricos se furtem ao pagamento de impostos e que esmaga a classe média com uma brutal carga fiscal. (...) A Autoridade Tributaria justifica a falta de resultados na "caça" aos multimilionários por diversos factores, como sejam: por estes não se encontrarem registados em nome individual, o que obriga a que as acções de fiscalização do fisco sejam realizadas na esfera das empresas relacionadas com os contribuintes em causa, dadas as dificuldades associadas ao levantamento do sigilo bancário ou por se encontrarem abrangidos pelo sigilo profissional. Os responsáveis da Autoridade Tributária adiantam ainda outros factores que levam a que os super-ricos escapem às permeáveis malhas do controlo fiscal, designadamente: terem um património disseminado por empresas participadas, trusts e fundações; mudarem facilmente de país e de residência fiscal; beneficiarem de acompanhamento especializado por consultores fiscais; e last but not least, possuírem estruturas e contas bancárias em offshores.
(...) Tendo em conta a receita fiscal arrecadada pelo Estado com o IRS em 2014, que segundo o INE, foi de 13.385 milhões de euros, se os multimilionários em vez de terem pago o equivalente a 0,37% desse total, tivessem pago o equivalente a 25%, a receita deste imposto teria sido de 17.846 mil milhões. Isto é, teria existido uma receita adicional de 4.461 mil milhões de euros, o que representaria um acréscimo de 2,6% no PIB. Em vez disso, temos uma máquina fiscal que se transformou numa espécie de euromilhões para multimilionários, todos os anos a criar novos excêntricos. » [Veja tudo AQUI]
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