quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Paulo Cafôfo vai reconstruir toda a Cidade do Funchal

Depois de toda a construção desordenada que existe em imensas zonas de risco na cidade do Funchal, Cafôfo contrata 3 arquitetos para reconstruir a cidade como se isso fosse possível! Aquilo não passa de mais três tachos para garantir a sua base de apoio para ser reeleito em 2017. Esses senhores arquitetos nada vão acrescentar ao desordenamento urbanístico da cidade do Funchal, que levou decadas a formar-se com a explosão urbana que a cidade conheceu a partir dos anos 60 do século passado ainda no tempo do Salazar. Como se fosse agora possível demolir milhares e milhares de habitações construídas em toda a parte em zonas perigosas e voltar a implantar todas essas habitações em lugares seguros e completamente ordenados. Isto é outro bluf Cafofiano para enganar parôlos e favorecer amigos com tachos chorudos, tudo à pala do contribuinte, pois do bolso do Cafôfo é que não sai nada.

 A ânsia desmedida de poder leva Cafôfo a fazer tudo e mais alguma coisa para se eternizar no poder, que terá duas etapas: Primeiro reconsquistar a CMF em 2017 e logo depois em 2018 ganhar a presidência do Governo Regional da Madeira mandando Pereirinha para porteiro da sede do partido na rua da Alfândega.  Sabemos que isso depois vai resolver-se com António Costa arranjar um tachinho chorudo ao nosso Pereirinha em algum Ministério em Lisboa onde ganhará uma pipa de massa como é costume na nossa democracia burguesa de clientelas e mamões.

Os arquitectos Paulo David, João Favila e Gonçalo Byrne já podem começar a trabalhar na reabilitação urbana do Funchal, no âmbito do agora criado Gabinete da Cidade. A proposta do executivo de Paulo Cafôfo foi aprovada na reunião de câmara de hoje e, na prática, o gabinete está formalmente constituído. A aprovação, disse o presidente da Câmara, teve a abstenção dos vereadores do PSD.Cafôfo recorda que este gabinete nasce depois dos incêndios de Agosto que afectaram o Funchal. “Achamos que era a altura necessária de repensar a cidade a partir de uma zona que foi atingida, que foi a zona de São Pedro”, especificou o autarca. No entanto, explicou, a intervenção que será feita a partir de agora terá em conta também outras zonas da cidade. Essa perspectiva mais global da reabilitação urbana, conforme já foi explicado, segue outros exemplos no país, como o da reabilitação da zona do Chiado, em Lisboa, depois do incêndio. “Estamos a falar na reconstrução de edifícios, não só os afectados, mas também outras áreas da cidade que necessitam de uma intervenção”, explica Cafôfo. Em causa estão edifícios cuja idade requere uma intervenção mais cuidada, mas também ao nível de acessibilidades, disse ainda.Ao anunciar as conclusões da reunião da vereação, o presidente da Câmara sublinhou também que outra intervenção deste gabinete é a requalificação dos espaços públicos, como praças e outras áreas de socialização que permitam melhorar a qualidade de vida do Funchal.O Gabinete da Cidade, terá uma participação mista e um limite temporal, explicou o autarca. Será dirigido por Paulo David e João Favila, com consultoria científica de Gonçalo Byrne, mas envolverá também técnicos da Câmara do Funchal. “O grande plano está a ser elaborado por essa equipa, mas terá também elementos da autarquia”, assegura Cafôfo.Também na reunião de hoje foi aprovado um voto de louvor aos 11 técnicos e à Câmara do Porto, que mereceu aprovação unânime da vereação. Cafôfo recorda que ajuda recebida do Norte foi “de uma enorme utilidade”, pelo que deixa um agradecimento especial ao presidente Rui Moreira. Recorda o edil funchalense que os 11 técnicos do Porto foram integrados no Gabinete de Apoio à Recuperação do Funchal e, juntamente com os técnicos da CMF, fizeram um trabalho que classificou de “exemplar e de grande utilidade prática.” Esse trabalho, explica, permitiu uma rigorosa inventariação dos edifícios parcial ou totalmente afectados pelos incêndios e respectivos relatórios que serão agora “muito úteis”.Ainda na reunião de hoje foi decidido prorrogar o prazo para que instituições associativas e de interesse municipal possam concorrer a apoios financeiros da autarquia. O prazo terminou em Agosto, mas atendendo às dificuldades causadas pelos incêndios, a Câmara decidiu dar mais um mês para que diferentes entidades possam candidatar-se. A título de exemplo, Cafôfo lembrou que no ano passado foram distribuídos apoios de quase meio milhão de euros entre diversas instituições.Foi ainda aprovada uma proposta de resolução da CDU sobre a reconstrução da cidade. Sobre essa matéria, Cafôfo aproveitou para sublinhar a necessidade de articulação entre as várias entidades envolvidas, nomeadamente o Governo da República, o Governo Regional e a Câmara, que terá um papel importante ao nível do licenciamento.(diário)
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