domingo, 18 de setembro de 2016

Tó Fontes ataca forte e feio Pedro Barbosa o festivaleiro do Clube Naval do Funchal

Pedro Barbosa

TRIM TRIM: A festa do pó branco



Escreve Tó Fontes: na revista MAIS (domingo 18 Setembro de 2016

“Festa branca muda-se do Clube Naval 

do Funchal para o Lido”.

2. Mais concreto ainda: este Pedro Barbosa das festas brancas da Madeira quando paga –  há n “sem facturas” pregadas no tecto – paga mal e porcamente. Mais: contactava os fornecedores de bebidas em nome do CNF – passava o calote ao clube – e metia no bolso o dinheiro das vendas do whisky e da cerveja (rascas) a 5,00€ e 2,50€. Querem mais ainda? Perguntem à direcção do Clube Naval do Funchal e esperem de papo para o ar pelos esclarecimentos das lagartixas. O cais grande está cheio delas.  
3. Direito de resposta de Pedro Barbosa. Ao abrigo da lei deste DIÁRIO, eu, Pedro Barbosa, venho esclarecer o seguinte: a) o tó fontes é um bêbado; b) o tó fontes é um mentiroso; c) o tó fontes é um drogado; d) o tó fontes tem dores de corno; e) o tó fontes é um caloteiro; f) o tó fontes vai levar uns açoites; g) o tó fontes usa cuecas brancas; h) o tó fontes tem um bisavô que vendia pó branco (farinha do amparo) à minha bisavó Ermelinda; i) a sogra do tó fontes fuma charros. Assassina: Pedro babosa.
(Revista MAIS)


 A polícia de Luanda expulsou ontem, em cerimónia divulgada publicamente e realizada perante dezenas de outros colegas, dois agentes da corporação apanhados a coagir automobilistas, pedindo a célebre 'gasosa', prática a que aquela força quer pôr termo. 
 Os dois agentes da Unidade Operativa de Luanda, explica a polícia, foram expulsos por despacho do comandante-geral da Polícia Nacional, por "terem coagido automobilistas a entregarem 1500 kwanzas [oito euros], sob pena de apreensão da documentação e viatura".

 Na cerimónia de expulsão dos agentes, que na mesma hora entregaram a farda da polícia, o comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional, comissário chefe António Maria Sita, prometeu, numa mensagem para o interior da corporação, o mesmo tratamento a todos os agentes que forem detetados na mesma prática.
 Estas expulsões surgem numa altura em que 400 novos agentes formados da Polícia de Trânsito de Luanda estão a substituir os atuais colegas, medida com que o comando-geral da polícia angolana diz querer acabar com as famosas 'gasosas' dos automobilistas. 

 Essa posição foi transmitida pelo comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-geral Ambrósio de Lemos Freire dos Santos, que presidiu ao ato formal de troca de efetivos daquela unidade, na última terça-feira, na capital angolana.
 Contudo, segundo a polícia, uma das agentes expulsa na cerimónia de hoje integrava precisamente o lote de 400 novos agentes e estava em funções há poucos dias.
 Os agentes que estão a ser substituídos vão receber formação noutras especialidades, como Ordem Pública, Guarda Fronteira e Investigação Criminal, podendo dar continuidade à carreira policial.
 Os novos polícias, que terminaram a formação e que assumem progressivamente funções, já foram avisados pelo comando sobre as "medidas severas" a que todo o efetivo está sujeito, no que toca aos célebres pedidos de 'gasosa' ou 'saldo': pagamentos feitos pelos automobilistas, para escaparem à multa.
"Os automobilistas devem evitar subornar os agentes do trânsito, sob pena de serem encaminhados a tribunal", disse ainda, anteriormente, Ambrósio de Lemos, criticando a conduta de reguladores e fiscalizadores de trânsito, ameaçando com processos disciplinares que podem vir a culminar com a sua expulsão da corporação.
 Garantiu ainda que a prioridade dos agentes será a ação "de forma educativa e preventiva", para melhorar a ordem do caótico trânsito de Luanda.
"Esta troca de efetivos representa a preocupação do Ministério do Interior e do comando-geral da Polícia Nacional em servir cada vez melhor a população e dignificar o bom nome que a polícia já granjeou e que tem sido manchado por práticas incorretas de alguns efetivos da Unidade de Trânsito", concluiu Ambrósio de Lemos.
 (diário)

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