A canalha roubou tudo quanto era do homem e agora prende-o !
Fascistas e abusadores de vários matizes, oprimem diariamente o nosso povo e rapinam sem dó nem piedade o dinheiro e haveres da população: Autarcas corruptos. Ministério Público, juízes de Tribunais os tais famosos Órgãos de Soberania, SEF, AT e toda a sorte de policias são actualmente inimigos do povo são opressores e inimigos das liberdades democráticas conquistadas pelo exército português no glorioso dia 25 de Abril de 1974. 
A verdade torna-se mais evidente através da comparação!
Temos que em breve seguir o exemplo do senhor Jorge Ferreira Dias. Já basta de sermos apelidados de povo de brandos costumes. É imperioso colocar estes fascistas e abusadores todos na ordem.
O empresário Jorge Dias Ferreira, de 64 anos, agrediu esta terça-feira o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Manuel Valamatos, com um cajado, durante a reunião pública da autarquia, que estava a ser transmitida online.O empresário, que tem um litígio antigo com a autarquia, alega que a sua empresa de construção faliu por conta da Câmara Municipal de Abrantes e no ano passado chegou a pedir uma indemnização superior a seis milhões de euros, mas o Tribunal Administrativo de Leiria absolveu a autarquia.
Ora, hoje Jorge Dias Ferreira decidiu invadir o edifício Pirâmide, onde costumam acontecer as sessões quinzenais da autarquia e agrediu o presidente, um vereador e um funcionário. Apesar de a reunião estar a ser transmitida online, o vídeo apenas mostra o empresário a abordar Manuel Valamatos. O momento da agressão não ficou gravado, só se ouviram alguns gritos.
Jorge Dias Ferreira acabou por ser detido pela PSP que, quando chegou ao local, não encontrou o empresário dentro do edifício municipal. Segundo o jornal Observador, Jorge Dias Ferreira vai ser presente a juiz ainda hoje.A mesma fonte adiantou que o autarca e os outros feridos tiveram de receber assistência médica. O jornal Médio Tejo diz que Manuel Valamatos ficou ferido na cara e foi transportado para o Hospital de Abrantes.
Já em março, o empresário esteve numa reunião pública da Câmara Municipal de Abrantes e acabou por se exaltar, por isso, o autarca teve de chamar a polícia ao local.
Ver Jornal Médio Tejo
(SOL)
Os três assassinos do SEF que mataram Ihor Homeniuk estão prisão domiciliaria e este desgraçado a quem a justiça fascista comeu tudo é que vai preso.
Tribunal fascista coloca em prisão preventiva a vítima Jorge Ferreira Dias
O juiz de Instrução criminal do Tribunal de Santarém aplicou a prisão preventiva ao ex-empresário da construção civil, Jorge Ferreira Dias, detido pela Polícia de Segurança Pública (PSP), ontem em Abrantes, após o cidadão abrantino ter agredido fisicamente o presidente, o vice-presidente e uma trabalhadora do Município de Abrantes, disse ao mediotejo.net fonte da PSP de Tomar.
O subintendente Bruno Soares adiantou que a medida de coação aplicada ao detido foi a prisão preventiva, a mais gravosa, ficando Jorge Ferreira Dias a aguardar julgamento.
Jorge Ferreira Dias será ainda hoje conduzido ao estabelecimento prisional de Leiria pela PSP.
Autarcas de Abrantes foram ontem ameaçados verbalmente e agredidos fisicamente em reunião de Câmara pelo cidadão abrantino Jorge Ferreira Dias. O ex-empresário da construção civil, que há anos acusa a Câmara Municipal de Abrantes de ter responsabilidades na falência das suas empresas, entrou de rompante e visivelmente transtornado no auditório do Edifício Pirâmide, onde decorria a sessão.
Jorge Dias Ferreira tem um litígio antigo com a autarquia e acabou detido pela PSP. Esta medida de coação é o culminar de um processo que se arrasta há cerca de 20 anos, com episódios semelhantes pelo meio envolvendo ameaçadas ao executivo da Câmara Municipal de Abrantes, nomeadamente à antiga presidente da autarquia, Maria do Céu Antunes, hoje ministra da Agricultura.
O ex-empresário chegou mesmo a pedir uma indemnização superior a seis milhões de euros, por perdas e danos, mas o Tribunal de Leiria considerou, no ano passado, “totalmente improcedente a ação de Ferreira Dias, por inexistência de facto ilícito e culposo”, absolvendo a câmara das acusações.
A prisão preventiva ocorre durante o processo, num momento em que o arguido não foi condenado nem é certo que venha a sê‑lo. É uma medida de coação destinada a garantir o normal desenvolvimento do processo e cuja aplicação exige tratar‑se de criminalidade perigosa ou de crime punível com pena de prisão superior a 5 anos, bem como a existência de “fortes indícios” de que o crime foi cometido pelo arguido.
O mediotejo.net publicou no ano passado um extenso artigo atualizado sobre as razões que opõem Jorge Ferreira Dias à autarquia de Abrantes, que pode ler aqui.
[Ver Media Tejo]
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