“A justiça não vai acabar com os ditadores”
Baltasar Garzón é controverso. Enquanto juiz, liderou as investigações mais marcantes em Espanha e internacionalmente. Pinochet, crimes do franquismo, ETA, caso Gürtel (corrupção no Partido Popular) foram alguns dos processos que o celebrizaram e lhe custaram inimigos, três processos judiciais e uma condenação. Ficou 11 anos impedido de exercer. Passou à advocacia e, entre outros clientes, tem Julian Assange. Nesta entrevista ao Expresso, fala sobre as ameaças ao Estado de direito e à justiça, que denuncia no recente livro “Los disfraces del fascismo”.
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