O terrorismo e as táticas nazis de alguns ucranianos e dos seus apaniguados em Portugal (sob a orientação de um confesso admirador do nazi Bandera e provável agente do SBU) estão em ação em Portugal com a complacência e mesmo a cumplicidade das autoridades.
Assim, as acusações de ativistas ucranianos já levaram o reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, a despedir o professor russo Vladimir Pliassov, que liderava o Centro de Estudos Russos. Também se verificaram várias tentativas de impedir – ou no mínimo perturbar –, as reuniões de comemoração da vitória sobre a Alemanha nazi em manifesta postura anti democrática de cariz fascista.
O nosso PR discursa afirmando a sua devoção aos valores da democracia e liberdade e entretanto não mexe um dedo para evitar que os direitos constitucionais, que são permanentemente limitados, sejam repostos como seria o seu dever.
Nos canais de televisão nacionais vêem-se cada vez mais uns miseráveis pivôs, sem qualquer nível moral e cultural, a tentar impedir, aos poucos comentadores que tentam ser isentos e verdadeiros, a expressão de tudo o que saia do discurso propagandista vigente.
Sonega-se toda a informação com interesse, escondem-se e até se elogiam as evidências das atividades terroristas de alguns ucranianos em Portugal e noutros países da Europa e só assim se consegue que o nosso povo seja o pior informado da Europa e, consequentemente, um recetáculo aberto para a disseminação do ideário nazi-fascista.
Pouco falta (aliás já começou) para que seja um facto a perseguição e opróbrio de todos aqueles que tentam manter um mínimo de dignidade e elevação no meio da baixeza que reina na nossa classe política e académica. Contam-se pelos dedos de uma mão os que não se sujeitam ao miserabilismo da mentira e falsidade que campeiam na nossa sociedade.
Fico absolutamente enojado e envergonhado quando vejo um autointitulado antifascista – que até se arma em grande moralista –, a repreender os elementos de um partido de extrema-direita, e ir logo depois apertar a mão todo sorridente a um nazi e genocida, só para ficar bem na fotografia e tentar retirar vantagens políticas e sociais desse facto – um farsante, que infelizmente bem me enganou.
Ainda hei de ver alguns destes nossos “democracas” (tipo Ana Gomes, Álvaro Beleza, Marques Mentes, Paulo Portas e Santos Silva) a queimarem na praça pública as obras de Tolstoi, Pushkin e Constantino Simonov. Mas Deus é Grande e um dia prestarão contas ao Altíssimo por todas as suas malfeitorias…!
COLONIZADOS DIGITALMENTE
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