O poder real reside numa oligarquia não eleita. Por exemplo a juizada fascista e os magistrados do MP.
Diamantino Alturas, dirigente
do Sindicato da Construção Civil,
também fez parte do painel, moderado por Teresa Nascimento. O
‘25 de Abril’ para este sindicalista
só chegou à Madeira no confronto com a FLAMA, concretamente
no momento em que o movimento
independentista ocupou a Emissora Nacional em que, segundo disse
Alturas, o sindicato interveio metendo respeito. Lembrou que teve
dois filhos escondidos em casa de
amigos, por medo das ameaças de que era alvo. “Eles tentaram-me
assassinar”, afirmou.
Pensa que tudo valeu a pena,
apesar de achar que “vivemos” no
que chama de “ditadura democrática”, em que, “podes falar, mas se
falas, lixas-te!”
Outro interveniente no debate, realizado no auditório da Reitoria da Universidade da Madeira,
foi Francisco Liberato Fernandes,
antigo colaborador do Comércio
do Funchal, residente nos Açores,
que destacou a importância da divulgação. Segundo disse, se tivesse havido comunicação durante a
vigência do regime, o Estado Novo
não teria durado 10 anos. Pensa que
o 25 de Abril foi o resultado de vários movimentos, um processo que
deverá ser comemorado.
O camarada Diamantino Alturas já está no activo há mais tempo do que o Salazar e o AJJ
ResponderEliminarE o Coelho?
EliminarEsse anda há mais tempo no activo que o cubano alturas.
E o Coelho não larga o tacho. Agora só recebe "luvas". É o chamado "recibo vermelho"