segunda-feira, 15 de maio de 2023

Ode ao padre das esmolinhas e ao meia saca o baixote ! (grandes versos com rima métrica)

 

Nestas terras de encanto e mar bravio,
Onde a verdade luta contra o vazio,
Há dois diretores, sombras do poder,
Que enganam, traem e fazem sofrer.

O primeiro, o padre das esmolinhas,
Ex-padre que perdeu suas doutrinas,
Traiu o bispo e abraçou a traição,
Deixando a ética de lado, em vão.

Com sua pena manchada de mentiras,
Escreve enganos e difamações em tiras,
Maltrata subordinados com crueldade,
E censura a voz da pluralidade.

O segundo, meia saca, o baixote,
Que se julga gigante, mas é um idiota
Anão de ego inflado, prepotente,
Que sufoca a verdade com sua mente.

Aldrabões e mentirosos, ambos são,
A máscara da honestidade não têm, e não se dão,
Censuram aqueles que pensam diferente,
Traidores de valores, sem consciência, inconsequente.

Mas nestas linhas, trago a esperança,
Que a verdade venha e lance sua lança,
Iluminando a escuridão dessas almas.

Que a voz do deputado Élvio Sousa,
Seja ouvida, sem censura ou ameaça,
Porque a liberdade é a nossa defesa.

Que a justiça, a transparência prevaleçam,
E os enganadores, enfim, pereçam,
Que o jornalismo seja o farol da verdade,
E não um instrumento de maldade.

/Poema gerado em computador, por Inteligência Artificial, no chat GPT.

1 comentário:

  1. Soberbo! Se ao menos os dois tivessem inteligência, mesmo que artificial.

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