«Não foi fácil. Eu, por exemplo, e
por ser mulher, ia a ocorrências
no carro de patrulha, e tinha de
ouvir: “Mandam as mulheres
agora? Já não há homens para vir
aqui?” Eu já era chefe na altura e
mesmo assim, para receber uma
ordem, a pessoa dirigia-se ao
motorista, e este respondia: “Tem
de falar com aquela senhora, que
ela é que manda, ela é que é a
chefe.” Eu tive esse problema nas
Olaias, com a comunidade roma,
porque entenderam que não
recebiam ordens de uma mulher.
E ainda por cima de uma mulher
“preta”. Nem pensar! Eu só lhes
disse: “Quem manda aqui sou eu.
E vocês não gostam? Tenho pena.
Sou polícia, sou mulher e sou
preta.” »
Isto é a publicação machista do retrógrado do Mira, adora ver as mulheres enxovalhada.
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