AQUI SE FAZ AQUI SE PAGA!
Na semana passada tivemos conhecimento de que Idalina Perestrelo vereadora do ambiente na Câmara Municipal do Funchal e o seu director dos espaços verdes na CMF vão ser julgados pela morte de 13 pessoas e 51 feridos na queda do carvalho no fatídico dia de 15 de Agosto de 2017, dia de Nossa Senhora do Monte. E soubemos que Paulo Cafôfo, na altura deste trágico acontecimento presidente da CMF, safou-se de sentar o "rabinho" no banco dos réus.
Paulo Cafôfo alegou que não tinha nada a ver com o assunto porque delegou na sua vereadora essas competências.
Idalina Perestrelo não merecia este comportamento de Paulo Cafôfo, ou seja, fugir às suas responsabilidades políticas, como principal responsável da autarquia do Funchal. Isto porque a maioria das pessoas não sabe, e apenas meia dúzia de pessoas tem conhecimento, que foi Idalina Perestrelo que segurou Paulo Cafôfo na crise da CMF em 2014.
Cafôfo deve a sua sobrevivência política nessa altura à sua vereadora do ambiente que o segurou, quando a CMF foi cercada pelos "capangas" do grupo Sousa que exigiam a cabeça do vereador Gil Canha por causa da acção que a COSMOS interpôs no Tribunal Administrativo do Funchal pela construção do empreendimento Quinta do Lorde numa zona onde nem um bloco de cimento se poderia construir por ser uma zona protegida da União Europeia rede natura 2000 e Parque Natural da Madeira.
Paulo Cafôfo como um criado das antigas casas senhoriais, para servir o seu amo, retirou os pelouros ao vereador Gil Canha com a desculpa esfarrapada de que ele estava a perseguir os comerciantes que estavam a se apoderar dos espaços públicos com as esplanadas desmesuradamente grandes. Este incidente criou uma revolta em alguns vereadores da coligação que não admitiam interferências externas na condução dos destinos da autarquia.
E foi Idalina Perestrelo nessa altura que segurou Paulo Cafôfo, que se queixou de que Gil Canha o queria colocar no olho da rua. Uma mentira do tamanho da cidade do Funchal. Daí começarem a ser conhecidas as mentiras de Paulo Cafôfo, com o cognome de professor mentiras.
O que se passou na altura é que os vereadores que se aperceberam das ingerências externas dos Sousas na CMF, para reverter a situação, os seus vereadores desautorizados, exigiam a saída de Miguel Iglésias chefe de gabinete de Paulo Cafôfo, um "paraquedista" que me dizem que tinha uma empresa falida de contentores, na Figueira da Foz, e que precisava que os Sousas lhe salvassem o negócio, e tinha a mania de que punha e dispunha dos vereadores que tinham sido eleitos pela população, e a quem dava ordens como se os vereadores fossem uns "mangas de alpaca".
Idalina Perestrelo está agora sozinha no banco dos réus, quando deveria estar acompanhada de Paulo Cafôfo como principal responsável da autarquia do Funchal na altura dos acontecimentos. Os verdadeiros líderes só se conhecem nos momentos difíceis e quando assumem as suas responsabilidades políticas. Não foi por acaso que na semana passada António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa assumiram que tudo o que corre mal com o combate à pandemia, a culpa principal é deles, por serem os principais responsáveis pelas políticas do país.
Mas não foi esta a única vez que Paulo Cafôfo fugiu "com o rabo à seringa", às suas responsabilidades. E não será a última. Quando foi chamado à Assembleia Legislativa da Madeira para responder às perguntas dos eleitos pelo povo também fugiu como os ratos fogem quando o navio começa a meter água.
Destes políticos que fogem às suas responsabilidades estou farto.
Para combater as máfias que nos sugam os nossos recursos, não precisamos de "papa-açordas", mas sim de políticos de barba rija, e com eles no sítio. Estou farto de criados na política, ao serviço dos senhorios, ou Donos Disto Tudo. Eu quero políticos que defendam o povo. (fénix do atlântico)
Pelo menos livraram-se do cancro que estava na Câmara....o inútil gilinho.
ResponderEliminarEste é o Gilinho tiveram a brilhante ideia do slogan do Ptp fim da rataria e só afugentou os poucos adeptos do Ptp.
EliminarPena Coelho não quer se candidatar novamente à Presidência da República. Ia ressuscitar de novo o Ptp.