domingo, 14 de agosto de 2016

Jardim copiava o modelo soviético na administração pública regional da Madeira

 O partido era o Estado e o Estado era o partido. A Empresa de Electricidade da Madeira era o maior braço armado do PSD/Madeira em segundo lugar vinham os tribunais e demais órgãos de "soberania" que assobiavam para o lado e protegiam e ainda protegem o poder corrupto:

Mas quem pagava as despesas eram os contribuintes madeirenses, em especial o povo que trabalha.

[Também o Instituto de Desporto regional (IDRAM), que tinha a cargo a gestão dos equipamentos desportivos do arquipélago – pavilhões, piscinas e campos de futebol – ficou anos a fio sem pagar a factura de electricidade, acumulando uma dívida global superior a nove milhões de euros, também ela saldada através do PAEF.Ao longo do relatório, os auditores do TdC enumeram os principais devedores da EEM e analisam os métodos de cobrança da empresa, concluindo que a forma como a eléctrica madeirense geriu o acumular de dívida das entidades do universo público regional é reveladora de um “descuido” dos interesses da EEM em “benefício” dos clientes que, directa ou indirectamente, dependem do governo regional.] (Público)

«Nos anos de governação de Alberto João Jardim, autarquias, empresas públicas, institutos e administração regional confundiam-se. A própria EEM, também ela detida exclusivamente por capitais públicos regionais, não teve, concluiu o TdC, capacidade de cobrar as dívidas nem de fazer cumprir os sucessivos acordos de pagamento que foram sendo assinados com o governo madeirense.» Idem

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