terça-feira, 2 de agosto de 2016

Se houvesse esquecimento da diocese lá o Cunha e Silva se iria apoderar do Jornal da Madeira


Foi através do esquecimento da família do Castro Jorge que Cunha e Silva aproveitou e registou o histórico Diário da Madeira no seu nome.


Jornal da Madeira regressa no Dia do Monte
Rui Marote
No próximo dia 15 de Agosto, dia da padroeira da Madeira, a Diocese do Funchal voltará a publicar o Jornal da Madeira, que durante trinta anos teve uma parceria com o Governo da Madeira, tendo o executivo insular 99,98% do capital da sociedade, enquanto a Igreja detinha a participação restante e era detentora do título.
Há cerca de um ano, a Diocese não mostrou interesse em voltar a ser detentora da totalidade da empresa e optou por cessar a sua participação na dita sociedade antes da privatização e independentemente da identidade do futuro comprador.
A 16 dias de completar um ano da sua não publicação, a Diocese volta a publicar, cumprindo um dos requisitos na lei. Se assim não fizesse, perderia o histórico título. O Funchal Notícias sabe que a preparação desta edição está em curso já há algum tempo, em segredo. Data feliz para o seu regresso.
Muitos ‘milhafres’ aguardavam que a Diocese sofresse de amnésia e que este procedimento caísse no esquecimento, para poderem registar esse matutino, como aconteceu anteriormente com o Diário da Madeira.
Há quem confunda ainda ‘Jornal da Madeira’ com ‘JM’. Basta fazer uma consulta no Google para perceber isso. O novo título do jornal que continua a ser publicado é infeliz e não passa de um plágio camuflado, que completa no próximo dia 1 de Setembro um ano de existência. Este jornal está posto à venda.. e é caso para questionar, vender o quê? Um título com um ano de idade, instalações que não lhe pertencem… não possui gráfica… vender o pessoal com passaporte para o desemprego, finalmente vender a dívida…? A novela está a ser legendada. Aguardemos. (funchal/notícias)

Vejam Um Extraterrestre!
Emanuel Rodrigues um reacionário que foi o 1º presidente da ALRAM
Malheiro outro liberal de direita
Azeredo fala do poder de mobilização da igreja católica na Madeira contra os comunistas.Em 1975  o bispo Santana juntou nos Barreiros 20 mil católicos em marcha para o Funchal contra o "perigo" comunista.

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