Se inicialmente o fenómeno Paulo Cafôfo cativou, passado um ano os órgãos de comunicação social já estavam a apontar defeitos à gestão autárquica deste novo presidente.
Foi aí que Paulo Cafôfo, presidente da CMF e da Associação de Municípios da Madeira (AMRAM) fez a sua jogada de mestre. Realizou contratos comerciais milionários de publicidade com a Empresa Diário de Notícias (EDN).
Em 2015 e 2016 o presidente da CMF e da AMRAM realizou contratos no valor global de 400 mil euros.
Para 2017 o contrato da CMF de Paulo Cafôfo com a EDN é de 20 mil euros por mês ou de 240 mil euros por ano. Isto sem contar com os contratos via AMRAM que irão levar mais uns milhares de euros dos bolsos dos contribuintes.
Com o pacote publicitário, Cafôfo comprou também o silêncio, a conivência e ainda o estrelato no DN, saindo compulsivamente nas primeiras páginas deste jornal sempre pelas melhores razões.
Só para lembrar: outros órgãos de comunicação como o semanário Sol viajou à Madeira a convite da CMF, não para promover o destino ou a cidade, mas para promover o presidente da câmara.
Onde anda a transparência, o rigor e a integridade de Paulo Cafôfo?
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