A lei da rolha é aplicada pelos tribunais fascistas de Portugal conforme a cara do freguês. Vai da vontade do juiz

 Aqui neste caso  da Covilhã o réu foi absolvido e salvaguardou-se o principio do debate político. Aqui na Madeira quem contesta os abusos do Poder é sempre condenado por  difamação e ofensa ao bom nome. O famigerado artigo VI do Código Penal fascista em vigor.

O blog PELOURINHO DA COVILHÃ denuncia tachismo na câmara Socialista da Covilhã

Covilhã: o trio socialista sem vergonha

 Estes senhores, da esquerda para a direita, são conhecidos na praça covilhanense como o trio da política sem vergonha:

• Pina Simão, cujo retrato já foi tratado no post anterior, vai à ADC- Aguas da Covilhã, passear e buscar 3000€/mês, não deixando nada de útil, num emprego de favor. Assalariado do Município, não deixa de às sextas-feiras de ser Deputado na Assembleia Municipal e ir às sessões deste orgão tecer loas ao Presidente da Câmara que lhe arranjou o tacho para sobreviver.
• Ao centro um marmanjo chamado Hélio Fazendeiro. Teve uma empresa de energias que faliu e lá teve que pedir um tacho na Câmara. É Adjunto do presidente da Câmara e leva 2500€/mês para sair nas fotos a sorrir. Assalariado do Município, não deixa de às sextas-feiras, ser Deputado na Assembleia Municipal e ir às sessões deste orgão tecer loas ao Presidente da Câmara que lhe arranjou o tacho para sobreviver.
• O senhor de azul à direita chama-se José Miguel Oliveira. Vendia azeitona em Penamacor quando o PS ganhou a Câmara. Lá veio para chefe de Gabinete do presidente e toma lá 2700€/mês. Assalariado do Município, não deixa de às sextas-feiras, ser Deputado na Assembleia Municipal e ir às sessões deste órgão tecer loas ao Presidente da Câmara que lhe arranjou o tacho para sobreviver.

ISTO É CASO ÚNICO NOS MUNICIPIOS PORTUGUESES.

O tachismo na Covilhã passa-se em quase todas as Câmaras do país

Os empregos de favor e sem concurso na Câmara da Covilhã (5): o chefe de gabinete que passou a ex-administrador da ICOVI, para dar o lugar à mulher, agora administradora.

Como governar uma casa?

Eis um dos problemas mais recorrentes das famílias portuguesas, especialmente das famílias que insistem em viver no concelho do Covilhã que, fruto da primorosa desgovernação socialista está a definhar.

De “melhor cidade do interior” agora é mais conhecida como a “degradada ex-melhor cidade do interior”.

Mas na Covilhã alguns já encontraram uma solução: viver do cartão do PS.

É o caso deste casalinho, ambos socialistas e também deputados municipais.

Ele já lá estava na Câmara, depois de andar a vender azeitona em Penamacor.

Ela chegou agora. Mas leiam a história, que lhe abriu as portas de mais 3 000€ para o agregado.

A dama precisava de trabalhar

Foi então que concorreu a um posto de trabalho na CIM – Comunidade das Beiras.

Parece que a coisa correu mal e foi excluída porque, numa escala de 0 a 20, teve apenas 5,75 valores.

Mas o Pereira, presidente da Câmara não deixa os amigos e amigas sem trabalho e arranjou a solução: o chefe de gabinete do Sr. Presidente Vítor Pereira (para quem não conhece é aquele senhor socialista que tem levado à ruína a cidade da Covilhã) que é também deputado municipal, administrador executivo na empresa municipal Águas da Covilhã e administrador executivo da empresa municipal iCovi, deixa o seu cargo na iCovi e contrata-se a sua esposa, também deputada municipal.

Também portadora de um cartão cor-de-rosa, para desempenhar com toda a sua sabedoria (5,75 valores na prova de conhecimentos, recorde-se) um lugar na ICovi municipal.

Resolve-se assim este pequeno quiproquo: a deputada socialista que é militante socialista e esposa de outro militante socialista que acumula o cargo de chefe de gabinete do presidente socialista, com o de deputado municipal socialista, com o cargo de administrador executivo das Águas da Covilhã (nomeado pela câmara socialista), com o cargo de administrador executivo na iCovi (nomeado pelos amigos já conhecidos, os socialista), não pode ser contratada para uma empresa que o seu marido administra.

Solução? O administrador sai e entra a esposa.

Assim não é afetado o orçamento lá de casa.
E porquê só agora “arranjaram” este emprego à senhora?
É que o resultado do concurso foi conhecido em Janeiro deste ano.
E surpresa?
É em janeiro que o seu marido cessa funções na iCovi.

Mas mais importante será conhecer as qualidades que terá esta senhora deputada municipal do PS que após a sua exclusão num concurso público onde apenas conseguiu numa prova de conhecimentos um resultado que a excluiu imediatamente (nem sequer foi à entrevista), 5,75 valores recorde-se, agora na ICovi já basta o cartão do PS.

E lá se vão mais 3 000€ x 14 meses, igual a 42 000€/ano. Com encargos mais coisa menos coisa mais uns 60 mil euros que saltam dos cofres municipais. Mas atenção não há dinheiro, diz o presedente.

Imagine-se que havia…

OU O POVO DA COVILHÃ ACABA COM ESTA VERGONHA, OU OS SOCIALISTAS FECHAM A COVILHÃ [Ver tudo em Pelourinho da Covilhã]