Mas o Sérgio Marques casou mais estrondo no PSD que os partidos da Oposição todos juntos. Geralmente os regimes monolíticos muito fortes, caiem partidos por dentro e corroídos por suas contradições internas é o caso do PSD/Madeira. O PSD, o maior partido da Região o partido dos tachos e dos empregos na função pública.
Comprou toda a gente, todos os quadros e todas as pessoas com alguma formação. Foi como o eucalipto comprou e secou tudo à sua volta. Mas gerou contradições internas que o levarão á ruina tal como sucedeu ao regime fascista de Salazar que acabou caindo por causa das contradições geradas pela guerra colonial, que não tinha fim à vista.
«O primeiro foi a situação “anómala” que existe “há 30 anos” na operação portuária na Madeira, que “não gera concorrência”, mas sim “um monopólio”. E isso “é um facto”, disse. Por isso, perguntou por que motivo a entidade reguladora do setor ainda não interveio. Marques acredita que o atual modelo “não permite ter a garantia de que os preços praticados são os mais baixos”. No conjunto de perguntas que lhe foram sendo dirigidas, o ex-governante considerou, por outro lado, que o Grupo Sousa “atingiu um nível de poder excessivo” na Madeira. “E agora é difícil [agir] e isso preocupa-me”, comentou, sublinhando a influência que tem hoje também na imprensa escrita – é acionista do DN-Funchal.De resto, a presença quer do Grupo Sousa, quer do Grupo AFA nos dois jornais diários foi uma preocupação repetida, ao ponto de ser questionada a liberdade de ação dos matutinos. Pouco depois, o ferry viria a gerar novo debate e mais críticas. Disse que a saída da Naviera Armas foi “uma grande perda para a RAM” e algo que “favoreceu o Grupo Sousa”, recordando os episódios que “levaram o Armas a sair da Região”. Por outro lado, garantiu que havia o “interesse objetivo” do empresário Avelino Farinha de o afastar da tutela das obras públicas no Governo. Respondeu à critica do presidente do Grupo AFA de que não perceberia de obras da seguinte forma: “Eu podia não perceber muito de obras”, mas “eu fiquei a adorar obras”. Disse ainda que exercia a governação querendo “dar igualdade a todos”, mas, “se calhar, vinha um bocado radical”. Por outro lado, viu a “hora de burro” que Avelino Farinha lhe dirigiu como uma “boa metáfora”. Assumiu ser uma “pessoa com defeitos” e, citando Avelino Farinha que dizia que todos têm a sua hora de burro, respondeu que “parece que o burro não foi apenas eu”. Foi eu e ele”, disse, apoiando-se nas palavras que Farinha tinha dito.» JM
Quando o velho jarreta um dia esticar o pernil, o cérebro dele deve ser conservado em formol, para estudo pela ciência, segundo as doutrinas de Lombroso. Algum desequilíbrio químico deve ter causado esta aberração.
ResponderEliminarE esta ? Bem visto!
EliminarNem é preciso dissecar tal massa encefálica abjecta: Freud explica! Um filho único bastardo de uma rameira e vizinho da patroa da mãe, carrega traumas de infância que se reflectiram ao longo de toda a vida. Quem quiser compreender melhor a "criatura", leiam e divirtam-se com a biografia (não autorizada, claro) Jardim, a Grande Fraude, de Ribeiro Cardoso. O autor lidou com ele na tropa, o melhor sítio para conhecer homens e canalhas!
EliminarO velho jarreta é que criou esta podridão e esta oligarquia de merdas. Quando o gajo morrer, se eu for vivo, vou mijar-lhe a campa. Mas a viloada ignorante deve estar presente para o ato ser mais pleno.
ResponderEliminarVamos criar a associação dos amigos mija na campa do Ofélia.
ResponderEliminarO mijinhas pode ser o director executivo. Pela reconhecida experiência pública nessa gestão, testemunhada, aliás, por agentes da PSP.
Nem era necessário o AJJ dizer.Toda a gente o sabe de ginjeira
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