João Miguel Tavares do jornal público responde ao artigo de Fernanda Câncio
Isto que José Socrates diz da Justiça é verdade, independentemente de o ex-primeiro ministro ser culpado ou não. A justiça em Portugal é uma coisa monstruosa e imcompatível com o Estado de Direito democrático!
Em legítima defesa contra uma agressão feita cobardemente, a coberto do anonimato, como é típico dos aparelhos burocráticos onde reina o “governo de ninguém” – “ninguém” o exerce, “ninguém” presta contas.
«Esse poder obscuro é puro arbítrio e despotismo: impunidade absoluta, limitação infundada e desproporcionada de direitos fundamentais, segredo imposto apenas à defesa, proibição de entrevistas, impossibilidade de contraditório, condenação antes de qualquer julgamento, sanção antes de qualquer sentença. Este poder, quero crer, não durará. É precário como todos os poderes assentes no medo e sobreviverá apenas até à plena tomada de consciência do perigo que representa para o processo penal justo, fundamento primeiro do Estado de Direito. »Leia mais AQUI
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