Só os pilha galinhas é que vão dentro. Os de colarinho branco é sempre pena suspensa.
Entretanto a investigadora Maria de Lurdes Lopes Rodrigues, que nada roubou, é que está presa!
Diz Manuel Fernandes ".
..Em Portugal, as cadeias funcionam como prateleiras, para onde se arrumam os indesejáveis... Quase só os pobres vão parar às cadeias... e chegam a ir por apenas andarem a conduzir sem habilitação. Ninguém das "elites" vai preso! Nem sequer preventivamente!
Para esses nem sequer funciona a famosa "prevenção geral" ou o alarme social.
Uma nota para as "cadeiras portuguesas" que são tudo menos "humanas": inscreva-se nos grupos de apoio aos reclusos (que os há, também aqui no Facebook) ou informe-se junto das ong/s que trabalham nas prisões.
Quanto aos supostos "criminosos"... Desde logo aquilo que é crime não depende de "Justiça", mas de "Poder". Por exemplo, já foi crime ajudar escravos a fugir dos seus donos...
É "criminoso" aquilo que as elites decidem ser "crime", num determinado tempo e num determinado lugar...
Quanto aos casos patológicos, esses tratam-se. Não se punem. Não deverá aqui funcionar a "prevenção especial" com vista a aplicação de penas.
Quanto ao nosso "Sistema Judicial"... Acontece que, na opinião de muitos portugueses, uma boa parte dos magistrados do sistema judicial "esqueceram-se", muito convenientemente, que não passam de funcionários, obrigados a agir no interesse e em nome do Povo, rigorosamente respeitando direitos liberdades e garantias. Ora, em bastantes casos, esses magistrados nem respeitam sequer o "princípio da legalidade", quanto mais "direitos fundamentais".
Por variadíssimas razões, o Povo português não confia no "Sistema de Justiça" que lhe é imposto pelo actual "Estado de Polícia"....Obrigado Manuel Fernandes!!!
Gaianima: Ricardo Almeida condenado com pena suspensa, João Pinto e Angelino Ferreira absolvidos
Ministério Público acusava os ex-administradores da empresa municipal de abuso de poder e crimes de peculato, que terão sido cometidos entre 2011 e 2013, até à dissolução da empresa.
Os ladrões do Banco Português de Negócios continuam impunes e em liberdade
Da esquerda para a direita
Oliveira e Costa, Luís Caprichoso, Francisco Sanches e José Vaz Mascarenhas
Segundo o MP, a partir de 2003, e com recurso a operações fora da contabilidade do Banco Insular, aqueles quatro antigos responsáveis do BPN terão desviado 9,7 mil milhões de euros. (ver FONTE)
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