quinta-feira, 3 de maio de 2018

Paulino Ascenção e a falsa bordadeira convidam o maior inimigo da liberdade de expressão a falar sobre a liberdade de imprensa



Nem queremos acreditar: O convite ao juiz desembargador Paulo Barreto para participar numa palestra sobre a liberdade de imprensa no Espaço Paulo Martins.Até parece uma anedota para a malta rir!
. Logo ele que representa uma classe completamente fascista e intolerante para com a liberdade de expressão como são os juízes  que a República mantém aqui  na Madeira para amordaçarem a liberdade de opinião. Logo este fascista do Paulo Barreto que odeia  os democratas e é presidente das juízas fascistas e intolerantes que fartaram-se de multar e condenar o jornal satírico "Garajau" até que acabaram por o extinguir.
  O Jornal que em 7 anos de existência foi condenado sucessivamente em tribunal por difamação e demandado a pagar mais de um milhão de euros aos ladrões jardinistas do PSD.
 Praticamente não há liberdade de imprensa na Região Autónoma, muito por causa daqueles fascistas juízes e magistrados do MP a quem este Paulo Barreto lidera na Comarca da Madeira.
 A falsa bordadeira não se lembra do saudoso Paulo Martins que uma vez foi processado por denunciar um corrupto da Direcção de Finanças do Funchal e que quase era condenado por essa classe "muito amiga da liberdade de expressão". Se não fosse na altura os bons ofícios do advogado do continente Ricardo de Sá Fernandes, lá o camarada Paulo Martins teria com toda a certeza sido condenado por difamação agravada pelo artigo 180º do Código Penal e a pagar uma choruda indemnização ao corrupto (um tal Brazão que na altura trabalhava na Direcção de Finanças do Funchal).
Paulino Ascenção então convida a raposa para tomar  conta do galinheiro.Estamos bem entregues!
Olha Paulino, leva esse senhor para a tua casa e coloca-o em cima da tua mesinha de cabeceira!

 O BE-Madeira realiza amanhã, dia 4 de Maio, no dia seguinte ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, m debate sobre a Liberdade de Imprensa, no Espaço Paulo Martins, no Funchal.
A partir das 18 horas, Paulo Barreto, juiz desembargador e presidente da comarca da Madeira; Raquel Gonçalves, jornalista e assessora de imprensa e António Macedo Ferreira, presidente da delegação da Madeira do sindicato dos jornalistas vão debater a liberdade de expressão e a Liberdade de imprensa, entre outros temas, fundamentais para a qualidade da Democracia.
O direito à liberdade de expressão está consagrado na Constituição mas é limitado por outros direitos com igual ou maior dignidade constitucional, como o direito à honra e ao bom nome.
A este conflito do Direito interno soma-se o conflito com a jurisprudência do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que anula sentenças da Justiça portuguesa e tem condenado o Estado Português por violação da Liberdade de expressão.
A precariedade crescente nas relações de trabalho também afecta sobremaneira a independência dos jornalistas. A independência financeira dos órgãos de comunicação social, a publicidade, a propriedade privada ou pública das empresas de comunicação social, são factores que podem condicionar a independência do jornalismo. (diário de noticias)


A falsa bordadeira e o seu braço direito Paulino Ascenção deveriam ter também convidado outros juízes do regime muito conhecidos que aplicaram sentenças vergonhosas que levaram à extinção do jornal "Garajau" por exemplo! 

Isto claro, para o cenário ser perfeito. Para falar também sobre a liberdade de imprensa  e das condenações sucessivas que eles aplicaram ao Gil Canha e ao Eduardo Welsh quando publicavam suas sátiras no extinto jornal "Garajau"! ( convém não esquecer que o jornal referido apanhou mais de 40 processos por difamação- vejam esta lei da rolha!)

Boas perguntas para fazer a esse juíz  desembargador Paulo Barreto:
Porque razão o primo do Alberto João (Lourenço Perry Vidal) matou por atropelamento duas pessoas a conduzir "ganzado" um carro a alta velocidade.Atropelou; matou e fugiu sem prestar socorro às vítimas e nem um dia de cadeia apanhou!?
Porque razão a agente de execução Maria João Marques burlou mais de mil e duzentos madeirenses executando bens e não entregando os respectivos valores aos exequentes. Roubou mais de 2 milhões de euros aos clientes; fugiu depois para o Continente e nada mesmo nada lhe aconteceu. Quem  pagou as favas foi o Coelho que ao denunciá-la foi condenado em tribunal pela juíza Micaela de Sousa por difamação e a pagar diáriamente à burlona 1000 € por dia durante toda a vida? 
(tal facto foi reconhecido publicamente por esse juiz desembargador numa entrevista  ao Diário de Notícias)

Sem comentários:

Enviar um comentário