Fingem que vão investigar os crimes financeiros dos grandes barões do dinheiro. Mas toda a informação fornecida pelo nosso hacker ficará trancada a 7 chaves e encerrada no chamado segredo de justiça tal como se fosse metida nos sarcófagos Torre do Tombo para serem lidas só daqui a 50 anos, apenas com fins de pesquisa histórica.
Rui Pinto, deve isso sim, passar secretamente toda esta preciosa informação aos jornalistas da imprensa estrangeira, para os países onde existe realmente liberdade de imprensa, afim de os factos narrados serem conhecidos pelo grande público desses países.
A Justiça portuguesa foi obrigada a libertar Rui Pinto por causa da pressão da opinião pública internacional.
Como não pode conservá-lo mais tempo preso, quer agora fazer passar cá para fora a ideia de que, precisa das informações dele, para poder realmente "investigar".
Isto faz-nos lembrar um pouco a história dos papas da antiga Roma na Idade Média, que nos tempos da sinistra Inquisição mandavam queimar todas as bíblias que podiam nos grandes autos de fé.
Até que surgiu a máquina de impressão tipográfica inventada pelo alemão Johann Gutenberg no século XV que procedeu à rápida impressão de centenas de milhares de bíblias disseminando-as por toda a Alemanha e por toda a Europa.
Como o papa medieval, já não podia mais tirar a Bíblia do alcance do povo, então dizia que os cristãos católicos já podiam ler o livro sagrado sem problema algum. Ora, ora!
Digamos que o papa na idade Média fez aquilo que hoje designamos de uma fuga para a frente.
O mesmo se passa na actualidade com a Justiça Portuguesa, totalmente submissa aos interesses da alta burguesia e dos grandes senhores do dinheiro.
A Justiça do nosso país apenas funciona bem para a pequena criminalidade e os chamados crimes de delito comum.
O resto já todos nós sabemos como é!
Iglesias, hoje escreveste "eloquentemente" no Diario. A questão, é se o outro "Boss", faz como o teu "Boss" e começa a apostar também nos vários "cestinhos"(e não apenas em alguns) , inclusive no teu, continuarás a falar assim e a agir? É começar já a denunciar nos vários decisores europeus(na malta que envia os milhões)
ResponderEliminarÉ preciso informar diariamente toda a população com números, com valores, tudo o que lhes é retirado e para quem vai. Em todas as áreas. Veja-se o não acesso `à saúde; a educação (inclusive os livros são facultados no resto do país e Açores, mas não na Madeira entre muitas outras situações dentro da educação) ;impostos altissimos e para quê , etc etc etc.
ResponderEliminarA Madeira, pelo caminho que segue, em 10/15 anos será um autêntica miséria .
ResponderEliminarAs zonas turísticas rurais terão muita dificuldade em desenvolver-se sem transportes públicos desde o aeroporto a servir essas mesmas zonas.
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