»Sr. Calado é o diabo em pessoa ladrão mentiroso que não paga o que deve ao Repsol de Santo Antonio
«Ele vendeu uma bomba com 1 milhão em dívidas. O pobre senhor que está agora lá, foi quem pagou essa dívida.
Foram quase 2 milhões, O preço que este sr Calado vendeu a bomba. Quando a propriedade não era dele prometeu para os cavalheiros que compraram, que ele faria o seu melhor para gerenciar a compra do terreno onde a bomba está, porque o terreno é propriedade da Câmara do Funchal e a estrutura é da Repsol. Significa que ele vendeu em 2 milhões+chave e mais 1 milhão em dívida. É impressionante como este senhor Calado enganou este cavalheiro imigrante da Venezuela, prometendo-lhe ajudá-lo a adquirir o terreno porque ele era vice-presidente da Câmara quando era tal era impossível. Quem vai lutar contra uma multinacional como o repsol 😤 agora este pobre imigrante trabalha como um cão para pagar dívidas que este sr CALADO deixou. TEM FACTURAS do antigo rali em nome desta bomba em 10.000 mil euros e 20.000 euros. A bomba pagou a participação do sr CALADO no rali, na descrição da conta de mecânicos. Transporte de almoço. Tudo para mamar à GRANDE E À FRANCESA E AINDA ESTE SR CALADO TEM 10% da empresa.
Toda esta palavra diz o próprio sr. que agora explora bomba. Vendeu livre de passivos agora aparece uma divida de 1 milhão.
Pravda Ilheu, investigando parte desta estória descobre que quando Paulo Cafofo, ganhou a CMF pela primeira vez, descobriu-se que Pedro Calado (na altura vice-presidente da Câmara, no tempo do Miguel Albuquerque) antes de entregar a pasta, fez um contrato de prorrogação do aluguer do terreno da Câmara onde estava a bomba, a uns familiares seus, por mais uns vinte anos. Na altura tal contrato de arrendamento foi elaborado pelo notário da Câmara que era o sr. Américo (homem muito conhecido por ser muito corrupto e especialista em negócios à base da aldrabice).
Na altura houve quem chamasse a atenção de Paulo Cafôfo para estas irregularidades. E para o facto do Calado fazer este negócio à pressa nas vésperas de entregar o cargo de vice-presidente da Câmara do Funchal à nova vereação. Mas, Cafôfo como não queria fazer ondas, deixou o assunto passar; porque afinal, também era amigo do Pedro Calado, pois andaram os dois a estudar na Escola da APEL, na cidade do Funchal.
Mais tarde, quando o Calado foi para vice-presidente do Governo, tratou logo de afastar aquela batata quente das mãos vendendo a este emigrante a bomba e assim arranjar uma saída honrosa para aquele negócio duvidoso.
Nessa altura em que Cafôfo foi alertado para este negócio pouco claro de aluguer de um terreno camarário sem concurso público, foi aconselhado pelo MIGUEL IGLÉSIAS, (o controleiro cubano amigo do SOUSA) para fazer vista grossa ao caso e deixar a coisa passar, para não fazer ondas.
Mais uma vez Coelho difama Pedro Calado sem provas.
ResponderEliminarCoelho aproveita bem o estatuto de inimputabilidade.
Moro em Santo António e sempre soube da tramóia da bomba com os Calados.
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