As casas do governo no Porto Santo, foram cedidas ao grupo Sousa para serem exploradas por tempo indeterminado.
Agora em compensação o dr. Alberto João Jardim desfruta mais a família da benesse de usá-las à borla para gozo das suas férias na ilha dourada nesta altura de verão.
Agora em compensação o dr. Alberto João Jardim desfruta mais a família da benesse de usá-las à borla para gozo das suas férias na ilha dourada nesta altura de verão.
Uma vergonha!
O dr. Alberto João Jardim no passado espalhava a fama de ser um político pobrezinho que não tinha bens em seu nome e de repente descobrimos que ele lá tinha uma casa "alugada" à juíza Joana Pereira Dias, que por causa disso, pediu excusa de julgá-lo em tribunal, no caso de "difamação" que o opunha ao dr. António Loja.
Uma vergonha!
Esta juíza manhosa ao serviço do Regime mamadeira não pediu excusa do processo, antes julgar e condenar os democratas do jornal "Garajau" que invadiram pacificamente o Jornal da Madeira nas eleições Regionais de 2011 para protestar contra o regabofe de 50 milhões de euros de dívida contraídos num jornal roubado à Igreja para fazer a propaganda dos corruptos do PPD e caluniar e atacar os seus adversários políticos, sem direito a contraditório.
Uma vergonha!
Uma vergonha!
O Tribunal Judicial do Funchal condenou a penas de 40 e 50 dias de multa ou a 26 dias de prisão os oito elementos do PND por terem invadido o Jornal da Madeira.
A título moral e patrimonial, os oito arguidos solidariamente foram ainda condenados a pagar à Empresa Jornal da Madeira 11.339,80 euros.
A 28 de setembro de 2011, estes oito elementos do PND invadiram o Jornal da Madeira durante a campanha eleitoral para as eleições legislativas regionais de 9 de outubro de 2011.
O Tribunal considerou provada a acusação de crime de introdução em lugar vedado e parcialmente procedente o pedido cível.
Márcio Amaro, Dionísio Andrade, Baltasar Aguiar, Joel Viana, Hélder Spínola, Gil Canha, António Fontes e Eduardo Welsh foram, conforme a sentença, condenados «como coautores materiais sob a forma consumada de um crime de introdução em lugar vedado ao público, numa pena de 40 dias de multa e 50 dias de multa para o arguido António Fontes».
As taxas diárias foram atribuídas de acordo com as condições sócio económicas de cada arguido, ficando Dionísio Andrade com uma taxa diária de 8 euros, num total de 320 euros ou, subsidiariamente, 26 dias de prisão.
Gil Canha e Eduardo Welsh foram condenados a uma taxa diária de 9 euros num total de 360 euros e os restantes arguidos a uma taxa de 10 euros, num total de 400 e 500 euros (para António Fontes) ou, subsidiariamente, a 26 dias de prisão.
O Tribunal condenou ainda os arguidos solidariamente a pagarem à Empresa Jornal da Madeira a quantia de 10.000 euros a título de danos morais e a quantia de 1.339,80 euros a título de danos patrimoniais acrescidos de juros legais desde a citação até integral pagamento.
Em nome do grupo, Baltasar Aguiar revelou aos jornalistas à saída do tribunal que os oito elementos vão solicitar a suspensão do pagamento da multa e requerer o cumprimento efetivo da pena de prisão como forma de mostrar que «os corruptos estão cá fora e quem luta contra a corrupção vai dentro».
O administrador da Empresa Jornal da Madeira, Rui Nóbrega, escusou-se a comentar a sentença. (TVI 24)
Os Municípios que são prejudicados em fundos e discriminados negativamente pelo governo regional sob diversas formas, devem informar as entidades europeias. Estamos em 2021!Na Europa!
ResponderEliminarNesta terra de merda os justos é que são punidos.
ResponderEliminarOuve-se dizer que os lesados da usurpação dos terrenos da faja de ovelha, vao recorrer a entidades competentes e judiciária? A Madeira não é democrática, tudo o que vocês quiserem resolver, terão que dirigir-se a instâncias europeias. Na Madeira vão gastar fortunas em advogados e ganhar stress. Mas vocês ainda não sabem isso? A questão do jornal(que o Ajj supostamente colocava 3 milhões ao ano do dinheiro dos Madeirenses e da europa), é de espantar como homens maduros e informados estavam `a espera de ser ilibados na Madeira, por terem entrado sem "convite" nas instalações para protestar contra a situação única na Europa. Porque não usaram as instâncias europeias? Ainda vão a tempo de repor justiça nessa situação. Com Deus a justiça e a verdade são possíveis.
ResponderEliminarTalvez nem 5% da população sabe da situação dos portos e quanto estão a perder quer em rendas atuais e antigas, quer em falta de concorrência o que torna tudo o que entra e sai da Madeira muito mais caro. É um obstáculo `a diminuição da pobreza na região e ao desenvolvimento é crescimento . E a Europa não sabe mesmo! Isso vai contra as leis de concorrência e transparência da Europa, a que todos os Estados estão obrigados. .
ResponderEliminarAinda hei de ver o Dr Papadas e o Dr José Manuel Coelho juntos a almoçarem espetada e a beberem juntos no restaurante de renome Só espeto.
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