José Carmelo Bislick Acosta, foi assassinado
Na Madeira ao contrário do que é prática na Venezuela, o assassínio dos políticos incómodos é feito pelos tribunais nazi-fascistas.
Não é preciso matar. Basta levá-los a tribunal e acusá-los e condená-los por difamação .
O resto é fácil de fazer:
É obrigá-los a pagar grandes indemnizações aos corruptos e depois penhorar todos os seus bens e activos e está o caso arrumado.
Na Madeira cala-se a voz incómoda sem alarido e sem violar os chamados "direitos Humanos". Viva o fascismo dos tribunais da Região Autónoma da Madeira!
Os Venezuelanos tem de vir cá à ilhota do Povo Superior aprender essas técnicas com as juízas do grupo SOUSA dos portos.
Um conhecido dirigente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido do Governo) foi sequestrado e assassinado, avança hoje a imprensa venezuelana, que cita fontes policiais e familiares.
Segundo o portal El Pitazo, José Carmelo Bislick Acosta, foi assassinado depois de denunciar, recentemente, corrupção na distribuição local de combustível e também tráfico ilícito de substâncias estupefacientes e psicotrópicas no estado venezuelano de Sucre (660 quilómetros a leste de Caracas), onde vivia.
“Na quarta-feira 18 de agosto, a vítima foi retirada de sua casa, no seu carro, por quatro homens que entraram pelos fundos da residência, situada no setor Guayacán do município Valdez (Estado de Sucre)”, noticiou o portal.
Segundo a irmã, Rosmery Bislick, os sequestradores “usavam macacões com capuz, (...) chapéus e tecidos como máscaras”. Estes disseram que o irmão “tinha comido a luz [cruzado uma linha perigosa]" e que o iam matar.
Na manhã do dia seguinte, a Guarda Nacional Bolivariana foi notificada de que uma viatura estacionada num terreno e com uma porta aberta. No interior, encontraram a vítima.
“Suspeitamos que foi pela sua crítica constante contra o tráfico de gasolina e a sua posição crítica dentro da revolução. Nem nós, como família, nem a sua equipa de trabalho, nunca soubemos de alguma ameaça”, explicou Rosmery Bislick aos jornalistas.
José Carmelo Bislick Acosta, tinha 51 anos. Natural de Güiria era professor universitário de educação física e um conhecido dirigente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o partido do Governo do Presidente, Nicolás Maduro.
Foi presidente do Instituto Nacional de Capacitação e Educação Socialista (Inces), autarca e presidente do Conselho Municipal de Güiria. Era coordenador municipal de Técnica Eleitoral do PSUV.
(ver JM)
Qual o problema a Venezuela limpar esses "carmelos" todos? Aqui se fosse a limpar esses caramelos que nem sabem dizer 3 vezes batatas a Madeira limpa de cubanos.
ResponderEliminarQuem tiver tempo e pachorra de ouvir no youtube, "o André Ventura sob escuta a entrevista na íntegra", fica mais informado acerca das suas propostas, para o IRS, ie,defende uma taxa única igual para todos, ou no máximo 3.Dá-se o exemplo de um casal com 2 filhos a ganhar 800€,que passaria de 3.5% IRS para 15% IRS,passaria de 28€ para 120€.E um deputado a auferir 3600€,passaria de 29.5% taxa de IRS para 15 %, em vez pagar1046€, passaria para 540€.Ou seja, para este "Ventura", os cidadãos são todos homogéneos, todos iguais. Tão imaturo , este matraca! Quem conseguir passar dessa parte da entrevista até ao fim, "parabéns" ....
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