segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

O Jornalista do DN/Lisboa não soube fazer o contraditório ao fascista Alberto João Jardim

 Alberto João Jardim, deu a sua recente entrevista ao jornalista continental Artur Cassiano, no DN de Lisboa mas este por falta de informação não soube fazer o contraditório ao  politico madeirense aposentado. 

 Não soube lhe perguntar por exemplo:

 Como foi que um apoiante do fascista Salazar que escrevinhava no mensário "A VOZ DA MADEIRA" num passe de mágica tenha de um dia para outro  virado democrata?

 O "Voz da Madeira" era um jornal do antigo regime, dirigido pelo seu tio Agostinho Cardoso deputado da União Nacional do Salazar e Jardim não escrevia no mesmo regularmente em hosanas ao regime do Estado Novo? 

 Alberto João Jardim, era defensor da guerra colonial e da defesa da pátria além-mar, mas essa luta era só para os outros, porque ele não bateu com os costados no cenário de guerra do ultramar português beneficiando de um favor do seu tio?

 
 Graças a uma cunha do seu tio, como sabemos, foi colocado como escriturário no comando militar no Funchal, no remanso dos gabinetes e abrigado das minas e flagelações que as tropas portuguesas sofriam em África. 
 Nesses cenários violentos de guerra, muitos madeirenses infelizmente perderam as suas vidas e ficaram estropiados sem pernas e sem braços e com graves problemas psicológicos. 
 Jardim nunca foi um herói da luta contra o regime, foi apenas um camaleão que se adaptou à nova situação criada, com a eclosão da Revolução do 25 de Abril de 1974. 
 Foi um oportunista que com ajuda da igreja reacionária, beneficiando do analfabetismo e obscurantismo do seu povo, ganhou o poder na ilha da Madeira e transformou o  território numa fortaleza controlada pela máfia reacionária e saudosista do passado fascista. 
 A Madeira neste momento graças a Jardim está transformada numa terra mafiosa com um sistema criminoso ainda mais perfeito do que a máfia da Sicília italiana e da máfia que controla toda a ilha de Madagáscar no Pacífico. 
 A máfia aqui na ilhota, funciona na perfeição, à margem do Estado de Direito, sem ser preciso disparar um único tiro. 
 Na Madeira todas as instituições do Estado Português, trabalham para essa sinistra organização. Desde juízes dos tribunais e magistrados do MP a Comandantes da PSP, GNR, PJ e a maioria dos jornalistas do território.
  Na Madeira  os poucos jornalistas que não se venderam ao fascista  Jardim foram perseguidos perderam o seu emprego e tiveram que trabalhar para jornais do continente como foi o caso dos jornalistas Tolentino Nóbrega, Ivo Caldeira e Lília Bernardes. 
 Lembramo-nos que uma vez estes três jornalistas, estavam na sede do PSD na rua dos netos  a cobrir uma conferencia do partido e foram expulsos do  recinto por ordem de Alberto João Jardim. 

 Jardim construiu na Madeira a organização mafiosa mais perfeita do mundo. Sem ser preciso disparar um único  tiro, dominou tudo e todos. 
 Todos trabalham para a Máfia que ele criou organizada à volta de meia dúzia de grandes oligarcas: Desde jornalistas, juízes passando pelos magistrados do MP, assim como  os comandantes das polícias lá colocados pelo governo central.
  Todos eles colaboram e trabalham para a Máfia instalada que enriqueceu exponencialmente criando uma dívida gigantesca que obriga os madeirenses a pagarem os impostos mais caros da Europa e a terem de emigrar em massa para fugirem à pobreza e à miséria.
Jornalistas madeirenses perseguidos pelo fascista Jardim

Jardim e o seu tio Agostinho Cardoso

Jardim recebeu na Madeira o líder do Apartheid Pick Botha da África do Sul. Terra onde os seus habitantes negros eram tratados pior do que os animais.
E o capitão Cardoso também familiar,  era o seu chefe na  segunda secção onde trabalhou no comando militar. 
O capitão era pai da mulher do  Bazenga Marques que quiçá por isso talvez  foi secretário de dois ou três governos dele, tendo a mulher como chefe de gabinete. Isto andava tudo ligado numa cadeia de interesses.



Entrevista de Jardim ao Diário de Notícias




5 comentários:

  1. Muitos mais jornalistas foram perseguidos na Madeira pelo velho jarreta, sem serem apenas esses que são sempre glorificados.

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  2. No Quebra costas o Jardim ainda está teso com as senhoras. Há dias era uma bem gorda e dava uns gritinhos que parecia o piar duma cagarra.

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