Suspeitos da morte de ex-deputado do CDS/PP-Madeira em prisão preventiva
Os dois suspeitos da morte do ex-deputado do CDS/PP-Madeira, cujo corpo foi encontrado enterrado num terreno no Funchal, vão aguardar julgamento em prisão preventiva, determinou hoje a juíza de turno da Comarca da Madeira.
A medida de coação foi anunciada, em comunicado lido pelo presidente da Comarca da Madeira, o juiz Paulo Barreto, depois de os supostos autores do crime [um homem de 33 anos e uma mulher de 24 anos] terem sido ouvidos durante toda a tarde de hoje, num primeiro interrogatório judicial, pela juíza Joana Dias, no Palácio da Justiça, no Funchal.
"Ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva", afirmou o magistrado.
O documento refere que "a PJ apresentrou para primeiro interrogatório judicial de detido dois arguidos, um do sexo masculino com 33 anos de idade e um outro do sexo feminino com 24 anos de idade, ambos naturais da Madeira" que teve "início cerca das 15:00 e terminou às 18:30".
"Os arguidos foram indiciados pelso crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver", adianta o comunicado, mencionando que a vítima é Luis Carlos Abreu Morgado, o ex-deputado do CDS/PP-Madeira.
Instado a pronunciar-se sobre a situação da criança com três semanas filha da arguida, o juiz Paulo Barreto, disse que, como a juíza não faz referência ao bebé neste comunicado e que, em princípio, "terá de ser o Estabelecimento Prisional a decidir se a criança fica com à guarda mãe".
Segundo a informação divulgada na sexta-feira pela PJ, os dois suspeitos estão indiciados por homicídio, roubo e profanação de cadáver ex-parlamentar centrista madeirense Carlos Morgado.
O corpo da vítima foi encontrado na quinta-feira, num terreno baldio, na freguesia do Imaculado Coração de Maria, junto a residências na periferia do concelho do Funchal.
"No decurso dos trabalhos de investigação foi possível localizar os restos mortais da vítima, que foram entregues ao Instituto Nacional de Medicina Legal para exames periciais", acrescentou a mesma informação da PJ.
Outra fonte policial mencionou que o crime terá ocorrido numa residencial no centro do Funchal.
Carlos Morgado estava dado oficialmente como desaparecido desde 01 de março deste ano. O seu carro foi encontrado estacionado junto de uma das grandes superfícies comerciais do Funchal.O antigo parlamentar centrista, que era professor aposentado, residia na Ribeira Brava, concelho a oeste do Funchal.
Carlos Morgado ocupou o lugar de deputado na Assembleia Legislativa da Madeira em substituição de José Manuel Rodrigues - quando este foi eleito para a Assembleia da República -, passando a independente antes de deixar o parlamento, no final de 2012. (dnoticias.pt)
Os dois suspeitos da morte do ex-deputado do CDS/PP-Madeira, cujo corpo foi encontrado enterrado num terreno no Funchal, vão aguardar julgamento em prisão preventiva, determinou hoje a juíza de turno da Comarca da Madeira.
A medida de coação foi anunciada, em comunicado lido pelo presidente da Comarca da Madeira, o juiz Paulo Barreto, depois de os supostos autores do crime [um homem de 33 anos e uma mulher de 24 anos] terem sido ouvidos durante toda a tarde de hoje, num primeiro interrogatório judicial, pela juíza Joana Dias, no Palácio da Justiça, no Funchal.
"Ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva", afirmou o magistrado.
O documento refere que "a PJ apresentrou para primeiro interrogatório judicial de detido dois arguidos, um do sexo masculino com 33 anos de idade e um outro do sexo feminino com 24 anos de idade, ambos naturais da Madeira" que teve "início cerca das 15:00 e terminou às 18:30".
"Os arguidos foram indiciados pelso crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver", adianta o comunicado, mencionando que a vítima é Luis Carlos Abreu Morgado, o ex-deputado do CDS/PP-Madeira.
Instado a pronunciar-se sobre a situação da criança com três semanas filha da arguida, o juiz Paulo Barreto, disse que, como a juíza não faz referência ao bebé neste comunicado e que, em princípio, "terá de ser o Estabelecimento Prisional a decidir se a criança fica com à guarda mãe".
Segundo a informação divulgada na sexta-feira pela PJ, os dois suspeitos estão indiciados por homicídio, roubo e profanação de cadáver ex-parlamentar centrista madeirense Carlos Morgado.
O corpo da vítima foi encontrado na quinta-feira, num terreno baldio, na freguesia do Imaculado Coração de Maria, junto a residências na periferia do concelho do Funchal.
"No decurso dos trabalhos de investigação foi possível localizar os restos mortais da vítima, que foram entregues ao Instituto Nacional de Medicina Legal para exames periciais", acrescentou a mesma informação da PJ.
Outra fonte policial mencionou que o crime terá ocorrido numa residencial no centro do Funchal.
Carlos Morgado estava dado oficialmente como desaparecido desde 01 de março deste ano. O seu carro foi encontrado estacionado junto de uma das grandes superfícies comerciais do Funchal.O antigo parlamentar centrista, que era professor aposentado, residia na Ribeira Brava, concelho a oeste do Funchal.
Carlos Morgado ocupou o lugar de deputado na Assembleia Legislativa da Madeira em substituição de José Manuel Rodrigues - quando este foi eleito para a Assembleia da República -, passando a independente antes de deixar o parlamento, no final de 2012. (dnoticias.pt)
A medida de coação foi anunciada, em comunicado lido pelo presidente da Comarca da Madeira, o juiz Paulo Barreto, depois de os supostos autores do crime [um homem de 33 anos e uma mulher de 24 anos] terem sido ouvidos durante toda a tarde de hoje, num primeiro interrogatório judicial, pela juíza Joana Dias, no Palácio da Justiça, no Funchal.
"Ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva", afirmou o magistrado.
O documento refere que "a PJ apresentrou para primeiro interrogatório judicial de detido dois arguidos, um do sexo masculino com 33 anos de idade e um outro do sexo feminino com 24 anos de idade, ambos naturais da Madeira" que teve "início cerca das 15:00 e terminou às 18:30".
"Os arguidos foram indiciados pelso crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver", adianta o comunicado, mencionando que a vítima é Luis Carlos Abreu Morgado, o ex-deputado do CDS/PP-Madeira.
Instado a pronunciar-se sobre a situação da criança com três semanas filha da arguida, o juiz Paulo Barreto, disse que, como a juíza não faz referência ao bebé neste comunicado e que, em princípio, "terá de ser o Estabelecimento Prisional a decidir se a criança fica com à guarda mãe".
Segundo a informação divulgada na sexta-feira pela PJ, os dois suspeitos estão indiciados por homicídio, roubo e profanação de cadáver ex-parlamentar centrista madeirense Carlos Morgado.
O corpo da vítima foi encontrado na quinta-feira, num terreno baldio, na freguesia do Imaculado Coração de Maria, junto a residências na periferia do concelho do Funchal.
"No decurso dos trabalhos de investigação foi possível localizar os restos mortais da vítima, que foram entregues ao Instituto Nacional de Medicina Legal para exames periciais", acrescentou a mesma informação da PJ.
Outra fonte policial mencionou que o crime terá ocorrido numa residencial no centro do Funchal.
Carlos Morgado estava dado oficialmente como desaparecido desde 01 de março deste ano. O seu carro foi encontrado estacionado junto de uma das grandes superfícies comerciais do Funchal.O antigo parlamentar centrista, que era professor aposentado, residia na Ribeira Brava, concelho a oeste do Funchal.
Carlos Morgado ocupou o lugar de deputado na Assembleia Legislativa da Madeira em substituição de José Manuel Rodrigues - quando este foi eleito para a Assembleia da República -, passando a independente antes de deixar o parlamento, no final de 2012. (dnoticias.pt)"Ficaram sujeitos à medida de coação de prisão preventiva", afirmou o magistrado.
O documento refere que "a PJ apresentrou para primeiro interrogatório judicial de detido dois arguidos, um do sexo masculino com 33 anos de idade e um outro do sexo feminino com 24 anos de idade, ambos naturais da Madeira" que teve "início cerca das 15:00 e terminou às 18:30".
"Os arguidos foram indiciados pelso crimes de roubo, homicídio qualificado e profanação de cadáver", adianta o comunicado, mencionando que a vítima é Luis Carlos Abreu Morgado, o ex-deputado do CDS/PP-Madeira.
Instado a pronunciar-se sobre a situação da criança com três semanas filha da arguida, o juiz Paulo Barreto, disse que, como a juíza não faz referência ao bebé neste comunicado e que, em princípio, "terá de ser o Estabelecimento Prisional a decidir se a criança fica com à guarda mãe".
Segundo a informação divulgada na sexta-feira pela PJ, os dois suspeitos estão indiciados por homicídio, roubo e profanação de cadáver ex-parlamentar centrista madeirense Carlos Morgado.
O corpo da vítima foi encontrado na quinta-feira, num terreno baldio, na freguesia do Imaculado Coração de Maria, junto a residências na periferia do concelho do Funchal.
"No decurso dos trabalhos de investigação foi possível localizar os restos mortais da vítima, que foram entregues ao Instituto Nacional de Medicina Legal para exames periciais", acrescentou a mesma informação da PJ.
Outra fonte policial mencionou que o crime terá ocorrido numa residencial no centro do Funchal.
Carlos Morgado estava dado oficialmente como desaparecido desde 01 de março deste ano. O seu carro foi encontrado estacionado junto de uma das grandes superfícies comerciais do Funchal.O antigo parlamentar centrista, que era professor aposentado, residia na Ribeira Brava, concelho a oeste do Funchal.
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