PTP quer concurso público para exploração portuária
A proposta do PTP chega à Assembleia Legislativa da Madeira, sob a forma de projecto de resolução.O documento já deu entrada nos serviços da ALM e, se for aprovado, vai recomendar ao executivo de Miguel Albuquerque que crie condições para: “Lançamento de um concurso público para a concessão da exploração portuária; Regulação das taxas cobradas pela APRAM, assim como, as cobradas pelas empresas concessionárias do serviço público de forma a não apresentarem um valor superior à média das taxas praticadas nos restantes portos nacionais.”A proposta é da autoria do deputado único do PTP, José Manuel Coelho, que a apresentou publicamente, hoje, no parlamento. (dnoticias.pt)
PTP APRESENTA DIPLOMA PARA QUE A CONCESSÃO DOS PORTOS SEJA POR CONCURSO
O PTP apresentou hoje uma proposta legislativa para que a concessão dos portos da Madeira seja feita por concurso.José Manuel Coelho disse que não é benéfico que a gestão dos portos seja entregue apenas «a uma família». (JM)
«... Mas entre o grupo que mais beneficiou com as privatizações está sem dúvida a prole do próprio Presidente. Ao longo de três décadas, todas as empresas mais importantes e lucrativas do país iam parar às mãos do clã. A família Suharto tornou-se numa das mais ricas do mundo, com uma fortuna avaliada em 40 mil milhões de dólares - o equivalente a metade do Produto Interno Bruto no ano em que o ditador caiu.
Cada um dos seus seis filhos era a face de uma empresa lucrativa. Apenas a mais velha, Siti Hardiyanti Rukumana, conhecida por Tutut (todos têm diminutivos), se interessou por política e ocupou a pasta da Segurança Social no Governo do pai. Mas corria-lhe também na veia a mesma voragem para o negócio: controlava um terço do Banco Central da Ásia, o maior banco privado do país; tinha investimentos nas ligações ferroviárias, centrais eléctricas, exploração da cana-de-açúcar, e detinha duas cadeias televisivas. O filho mais novo, Tommy, era o patrão do Timor, um carro nacional (foi condenado a 15 anos de prisão por ter mandado matar o juiz que o acusara de corrupção). Entre companhias aéreas, exploração de gás líquido, fábricas petroquímicas, hotéis... o império da família não tinha fim....» (ver Público)
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