sexta-feira, 10 de julho de 2020

Guilherme Silva ganhou mais um tacho na UMA já depois de Reformado


 Este canalha sem vergonha, foi o  principal ladrão e artífice dos 35 mil euros de indemnização que o professor João Carlos de Gouveia foi obrigado a pagar ao fascista Alberto João, por ter afirmado que ele pertencera à FLAMA (movimento independentista da Madeira nos anos 80).
 João Carlos Gouveia na altura, era presidente do PS Madeira. 
 No julgamento em primeira instância, no tribunal do Funchal, Gouveia foi condenado  a pagar apenas 1500 €.
 O patife do Guilherme Silva, era na altura o advogado do fascista Alberto e decidiu recorrer para o Tribunal da Relação de Lisboa, onde tinha lá os juízes desembargadores seus amigos e colegas da universidade. 
 Através deste tráfico de  influências lá fizeram subir a fasquia para 35 mil euros, da indemnização a pagar ao fascista Alberto. 
 Já viram o trabalho deste fdp ?! 
 Lá f****** o desgraçado do professor João Carlos de Gouveia, que fartou-se de trabalhar para pagar esta grande quantia de dinheiro, de uma grande indemnização, que não tinha qualquer razão alguma para ser  aplicada a um democrata, que corajosamente lutou contra a corrupção existente à volta do ditador Jardim e seus acólitos.
Professor Gouveia foi trucidado pelos tribunais, aliados com o regime corrupto da "máfia no bom sentido" para usar o jargão jardinista

«UMa barbaridade com o advogado do sistema»


 «O tachismo continua e a vergonha da Universidade também. Não há dinheiro para nada, o Reitor está sempre a reclamar por dinheiro mas, para contratar advogados do sistema, que ainda por cima estão reformados, tem sempre ... e os alunos é que pagam.

A universidade transforma-se em mais um local para tachos, professores que não fazem nada, cursos sem alunos. Ainda existe o curso com a média mais alta do país ... o que teve 1 aluno?


 A Universidade da Madeira (UMa) publicou, na passada terça-feira, a renovação do contrato com o advogado Guilherme Silva, pagando-lhe 3.355 euros por mês (IVA incluído) pela prestação de "serviços jurídicos". O contrato tem a vigência de um ano mas é renovável por mais um, pelo que pode representar um gasto para a instituição de cerca de 80.520 euros. Desde há cinco anos que a equipa do reitor José Carmo faz questão de contar com os serviços jurídicos do advogado madeirense. Desde Março de 2014 que Guilherme Silva já está aposentado, como deputado da Assembleia da República.
 80 mil euros davam para melhorar muita coisa necessária mas é preciso cobrir ilegalidades e outras coisas muito suspeitas que se passam por ali. O aluno paga! O madeirense paga!

Um assalto sem máscara, na UMa não se corta nas gorduras». (Ver CM)

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