Para quem não sabe, a Pedra esteve envolvida com o pai David Pedra na célebre máfia
que passava faturas falsas para sacar dinheiro da Empresa de Trabalho
Portuário, tramoia que foi investigada pela PJ e que o MP abafou.
Também
foi arguida no caso de desvio de fundos europeus num caso que envolveu um padre
de S. Vicente, também se safou com a ajuda do MP.
A
Pedra e o pai usaram o sindicalismo da estiva para enriquecerem, e quando foram
ver, já era sócia do Grupo Sousa pela porta do cavalo.
Esta
nova rica foleira para caraças, foi recentemente posta de lado pelo mamão dos portos
e foi resgatada da sarjeta pelo atual secretário Rui Barreto, para liderar o
Conselho da Economia, vejam só, o Barreto foi buscar a maior carrasca da
economia da Madeira para ajudar empresários?! A tipa que contribui para o
congelamento da nossa economia graças aos preços chorudos das mercadorias que
entram na Madeira, vai ser consultora. Ah chapadas que levavas Barreto! Chamar
a raposa para dar conselhos sobre o bem-estar das galinhas!
Resumindo,
o CDS de Barreto é fortemente financiado pelo Ladrão dos Portos, e a paga, foi
encaixar a Pedra num órgão do governo, para a gaja não chatear mais o Dono
Disto Tudo.
Nota escrita pela Filipa J. Fernandes:
“Pelo que percebi a secretaria regional da economia criou um novo órgão consultivo de economia liderado pela Dra.Cristina Pedra que a primeira declaração que faz , perante uma tragédia destas, é dizer que as empresas não podem estar sempre a contar com o apoio do Estado. Fiquei arrepiada com a falta de noção da realidade demonstrada por esta declaração, é mesmo não perceber a situação delicada que estão a viver grande parte das empresas devido à paragem forçada das suas atividades e que se não houver mais apoios para elas no curto prazo, vai custar bem mais caro ao Estado e mais particularmente à Região no médio e longo prazo. Desde logo com o aumento exponencial do custo com o pagamento de subsídios de desemprego devido ao encerramento de muitas empresas e igualmente devido à destruição de investimento instalado que levará assim muitos anos a ser reposto. As empresas são o resultado de muitos factores, materiais e imateriais, que levam anos a se solidificarem, pois para se colocar novamente de pé um projecto rentável não basta a obra física, é preciso muito mais que isso, é assim um erro pensar que o melhor é deixar morrer a grande maioria das empresas para depois construir outra coisa que ninguém sabe bem como e o que será, já para não falar no flagelo social que uma situação destas acarreta. Espero mesmo que esta declaração tenha sido descontextualizada, porque é a única explicação que tenho para uma frase destas no actual contexto. Seria um erro e uma injustiça para todas as empresas e famílias que tantos sacrifícios fizeram nos últimos anos, ainda a recuperar da última crise provocada pelo subprime e a suportarem cargas fiscais elevadas, não poderem agora contar com o apoio do Estado numa situação de calamidade económica como a que estamos a viver. A UE percebeu isso, ao criar pela primeira vez na história um Fundo comum para apoiar directamente os países, e esse princípio deverá ser revertido dos países para as suas regiões, empresas e famílias. Se assim não for teremos de facto uma tragédia sem precedentes, onde irão sobreviver poucos ilesos”
R. Barreto-
(Rui Barreto pontualmente colabora com o nosso jornal Pravda)
(Rui Barreto pontualmente colabora com o nosso jornal Pravda)
Isabel Dias é um das várias procuradoras corruptas que têm sido enviadas para a Madeira através da Procuradoria Geral da República.
Sua verdadeira missão é perseguir os pequenos e os fracos e proteger os negócios dos grandes tubarões locais.
Este procurador é bem a imagem decadente da justiça em Portugal, infestada de vícios e gente corrupta e reacionária, contra a Democracia e as conquistas da Revolução do 25 de Abril
Paula Costa Pereira, outra procuradora corrupta, vendida ao dinheiro dos ladrões dos portos na Madeira.
Arquivou a investigação da Polícia Judiciária aos ladrões e fugiu para Lisboa
Procuradora, corrupta, Paula Costa Pereira feita com o grupo Sousa arquivou em 2007 os processos contra a OPM e ETP (mais de 20 empresas fictícias a fazer lavagem de dinheiro para o grupo Sousa)
A Madeira podia aproveitar o seu inesgotável potencial e know-how em corrupção, e
ResponderEliminarvender essa formação ao resto do mundo. Em módulos, ou especialização , doutoramento e pós - doutoramento.
Coelho troca tintas. Os textos tão trocados. Misturas água limpa com água suja. A Filipa J. Fernandes escreveu o texto abaixo na sua página do facebook, a nota é tua ou desse Barreto. Retifica isso seu troca tintas!
ResponderEliminarParece que percebemos que o primeiro texto era de uma pessoa e o último como está escrito, da Filipa Fernandes. Não houve má fé.
EliminarAGORA FODERAM O FONTES DE VEZ
ResponderEliminar25ª edição do Rali Fafe Montelongo, prova em piso de asfalto que o Demoporto organiza do Campeonato Norte de Ralis e do Campeonato de Portugal Clássicos de Ralis, deverá já este ano, nos próximos dias 3 e 4 de outubro, integrar o calendário do ERC – FIA European Rally Championship, em substituição de um outro rali. A região de Fafe, de fortes tradições no desporto automóvel e com especial ênfase nos ralis, voltará a ser o palco de um evento internacional de grande dimensão, graças ao trabalho desenvolvido pelo Demoporto, pela FPAK (Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting) e a Câmara Municipal de Fafe.
Esta surpreendente “promoção” surge na sequência dos efeitos da pandemia da covid-19, com algumas organizações do Europeu, por circunstâncias diversas, a não conseguirem montar as suas provas já calendarizadas. E é nesse quadro que a organização do Rali Fafe Montelongo foi desafiada a reformular esta prova para integrar o ERC – FIA European Rally Championship com efeitos imediatos. O contrato a estabelecer com a Eurosport Events, entidade promotora do campeonato, poderá ter a validade de três anos, prevendo que a edição 2020 do rali fafense seja em piso de asfalto, para em 2021 e 2022 passar a disputar-se em classificativas de terra. Ou seja, o Rali Serras de Fafe e Felgueiras, que nas últimas épocas tem sido a prova de abertura do Campeonato de Portugal de Ralis, nos próximos dois anos poderá passar também a fazer parte do segundo campeonato de ralis mais importante da FIA. Resta aguardar, para breve, a ratificação deste princípio de acordo por parte do Conselho Mundial da FIA.
“É um grande desafio e uma oportunidade que a Demoporto recebe de braços abertos. A provável vinda do Europeu de Ralis para Fafe apenas será possível graças à boa-vontade e esforço de um conjunto de entidades, como a edilidade de Fafe e a FPAK, que puxaram no mesmo sentido para projetar o rali e esta região ao mais alto nível internacional. Será uma mais-valia para o país, não tenho a mais pequena dúvida. Da nossa parte, não nos vamos poupar a esforços para que a prova seja um êxito”, disse de Carlos Cruz, presidente do Demoporto.
A edição 2020 do Rali Fafe Montelongo era prova candidata ao Europeu de Ralis Históricos, pelo que a quilometragem de troços cronometrados havia sido aumentada para 130 km, daí que o Demoporto não terá grandes dificuldades, face às exigências do ERC – FIA European Rally Championship, em estendê-la agora para os 180 km. A estrutura da prova integrará as “especiais” de Montim, Queimadela/Travassós, Várzea Cova, Monte, Anjos e Guilhofrei, sendo que estas duas últimas também passam no concelho de Vieira do Minho.
O presidente da FPAK, Ni Amorim, cujo desempenho também foi determinante para que Portugal possa vir a receber mais um evento de grande projeção internacional, e com ampla cobertura televisiva do Eurosport, não poderia sentir-se mais satisfeito com a integração do rali de Fafe no Europeu.
“Depois do anúncio do regresso da Fórmula 1 a Portugal, este é mais um momento que me deixa imensamente feliz e, ao mesmo tempo, orgulhoso do espírito empreendedor que nós, portugueses, colocamos em tudo aquilo que acreditamos. A ida para Fafe do ERC será também o fruto do trabalho desenvolvido desde há ano e meio. Estavam reunidas todas as condições e era uma questão de oportunidade. Ter duas provas da mesma competição internacional no mesmo país, pois o Azores Rallye mantém-se no calendário, é um feito inédito para o desporto automóvel português.
O Albuqueque ofereceu o tacho presidente Conselho administração ao Paulo Fontes e este não aceitou o presente "envenenado".
EliminarAlguém sabe porque é que o Paulo Fontes não aceitou este tacho do amigo Albuqueque??????????????
Não pode aceitar porque era preciso alterar a lei por causa das incompatibilidades. Como era demasiado escandaloso, até para o PSD, mudar a lei para um caso pessoal, o Fontes ficou sem o tacho.
EliminarPoça, até um rali dum campeonato regional passa à frente do rali vinho Madeira.
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