Os ditadores das potencias orientais não gastam dinheiro em eleições burguesas tipo Ocidente
MENTIRAS DA PROPAGANDA SIONISTA
Os media corporativos passaram a propalar mentiras às catadupas após a operação de 7 de Outubro em Israel. Eis algumas delas:
1) Que teria sido uma operação "terrorista", quando na verdade foi contra alvos legítimos do ocupante sionista: quarteis da tropa sionista, esquadras de polícia e instalações militares.
2) Que o Hamas teria atacado deliberadamente civis israelenses. No entanto, a esmagadora maioria dos israelenses mortos dia 7 eram militares ou polícias. Muitos dos civis que morreram foram atingidos pelas próprias forças israelenses em meio a choques com os militantes palestinos.
3) Que o Hamas teria decapitado bebés (!). A mentira é tão grande quanto aquela do tempo da guerra do Iraque, de que as tropas de S. Hussein teriam assassinado bebés no Kuwait.
4) Que as operações palestinas são desenvolvidas exclusivamente pelo Hamas. É falso. Dela também participam outras organizações, tais como a Frente Popular de Libertação da Palestina.
5) Que o regime israelense é democrático, quando na verdade é um regime racista, teocrático e fundado no apartheid. O regime é tão racista que faz discriminação até entre os próprios judeus (os de origem europeia discriminam os de origem norte-africana). Quanto aos palestinos, trata-se um povo espoliado e resistente. São tratados como párias e o objetivo do regime nazi-sionista é a limpeza étnica. Há milhares de presos políticos palestinos.
6) Que o genocídio agora praticado em Gaza – já há mais de 6000 mortos civis – seria uma "resposta" aos ataques do dia 7. Na verdade trata-se de terrorismo de Estado. É um ato de gigantesca covardia responder a uma operação militar com ataques de retaliação a populações civis. Era o que faziam os nazis da Wehrmacht.
7) Que o imperialismo deseja a paz. Na verdade deseja a continuação do massacre em Gaza como se viu ontem com o veto dos EUA a qualquer proposta de cessação de fogo apresentada no Conselho de Segurança da ONU.
DO GUETO DE VARSÓVIA AO GUETO DE GAZA
Entre o Gueto de Varsóvia e o Gueto de Gaza a diferença é só de escala. No primeiro houve "apenas" 380 mil judeus submetidos ao cerco dos nazis alemães, no segundo há 2,2 milhões de palestinos submetidos ao cerco nazi-sionista. Em ambos os casos trata-se de terrorismo de Estado e de políticas genocidas sistemáticas e premeditadas. Os últimos crimes do governo israelense são o corte de água, comida e eletricidade aos habitantes da Faixa de Gaza, seguido do bombardeamento indiscriminado da população civil por meios aéreos (a tropa sionista é demasiado covarde para por ali botas no terreno). Mas punição coletiva de um povo é um crime de guerra previsto na Convenção de Genebra. Mais uma vez, também nisto o Estado nazi-sionista segue o exemplo do seu antecessor alemão. A ação "terrorista" do Hamas é uma resposta ao terrorismo do Estado israelense, ao longo de décadas. Mas não se pode por um sinal de igual entre o terrorismo dos oprimidos e o terrorismo dos opressores. O roubo de terras – com a expansão contínua dos colonatos judeus – e o despojamento dos recursos do povo palestino perduram desde 1948 até hoje. Problemas não resolvidos tendem a apodrecer e este já gangrenou. O povo palestino está sozinho. Com o fracasso da ONU e da chamada "comunidade internacional" este povo não tem a quem recorrer. Só pode lutar por si mesmo. Deve por isso ser apoiado por todas as pessoas decentes do mundo. Atirar pedras no Hamas e mostrar-se equidistante é um ato de covardia política e moral.
26/Out/23 https://resistir.info/
Só apetece dizer: <>
ResponderEliminarAh!! Mal empregadas esmolinhas das piedosas velhinhas que pagaram para p padre estudar Teologia em Paris e mais tarde trair o senhor bispo dom Teodoro
ResponderEliminarE quem pagou para o bispo Jeová José Manuel Coelho chegar a esse cargo?
Eliminar10 por cento foi com receita das vendas das flores gamadas dos cemitérios
EliminarMalfadado padre das esmolinhas!
ResponderEliminarComentário do beato Salu
EliminarO Salú ainda não esqueceu o sucesso dos miúdos das caixinhas
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