sábado, 19 de outubro de 2024

A IMPERATRIZ MESSALINA E A MAIOR COMPETIÇÃO SEXUAL DA HISTÓRIA DE ROMA

A história de Messalina, a imperatriz romana, está envolvida em uma atmosfera de escândalo e luxúria. Seu nome tornou-se sinônimo de libertinagem e desenfreio sexual, e suas façanhas foram transmitidas ao longo dos séculos, tornando-a uma figura lendária.
Messalina, a terceira esposa do imperador Cláudio, era conhecida pela sua beleza e pelo seu apetite insaciável pelo prazer. Diz-se que organizava orgias exageradas no Palácio Imperial, onde se entregava a múltiplos amantes, desafiando a moral e as convenções sociais da época.
Uma das histórias mais famosas sobre Messalina conta que organizou uma competição sexual pública no jardim de Lucullus, onde enfrentou uma prostituta chamada "Scilla" em um concurso de resistência. A lenda conta que Messalina conseguiu superar Scilla na batalha de prazer, e até se atreveu a desafiar a própria Vênus, a deusa romana do amor, em um concurso de beleza.
CONCURSO SEXUAL NUNCA VISTO
O palco romano no palácio do Imperador Cláudio estava pronto nessa noite para a mais desafiadora e feroz competição sexual alguma vez vista.
A iniciativa tinha sido inspirada por Valeria Messalina, esposa do próprio Cláudio, aproveitando que este se encontrava fora de Roma numa missão política e militar impossível para subjugar a ilha da Britânia.
O desafio não podia ser mais escandaloso, embora provocativo, para a ilustre comunidade de homens e mulheres da corte convidados para o ato pela ousada e desenfreada imperatriz.
O sonho, para não dizer a loucura de Messalina, consistia em disputar com outra mulher, qualquer que se considerasse corajosa e determinada, uma carreira de sexo para ver qual era capaz de ter relações sexuais com mais homens em uma noite.
Como reconhecida ninfomaníaca que era no bairro de Subura e além disso, desafiou o sindicato de prostitutas de Roma a confrontá-la para, de uma vez por todas, resolver quem era quem nas lides do sexo aberto, massivo e sem rodeios.
Dito e fato, a legião das mulheres da vida alegre romana aceitou o luto e, sabendo da fama lendária do seu rival, escolheram para representá-las nada mais nada menos do que a siciliana Escila, toda uma «come homens» que semeou o terror naquela Roma procaz e luxuriosa.
Seria aquela uma batalha a morrer entre as duas reconhecidas prostitutas, cada uma com uma trajetória nas artes amatórias e sexuais inigualáveis na história da humanidade.
Messalina, jovem e de uma beleza sem igual, cativou a Roma Antiga. Lucia cabelo preto azabache, pele angelical, quadris de trator e um sorriso demolidor de homens.
Apesar de ser parente da família imperial, era pobre e desamparada de luxo até que Cláudio se apaixonou por ela e se casaram com tanta sorte que, ao ser assassinado Calígula, seu sobrinho, aquele se tornou o novo imperador graças ao apoio do exército.
Assim que chegou à corte, Messalina fez e desfez. Não era para menos para um marido 36 anos mais velho, feio, burro, gago e coxo, e que sempre foi infiel dormindo com toda a nobreza romana, desde soldados e atores até gladiadores.
Era tão mal feito o pobre Cláudio que, segundo os historiadores, sua própria mãe o chamava de "aborto inacabado". Deve ter sido por isso que, em um dos seus tantos surtos de ninfomania, Messalina se vingou deitando com mil homens da guarda pretoriana.
Assim que percebia que o marido dormia como um abençoado, Messalina descia à noite embrulhada em uma capa aos lupanares públicos onde sob o nome de Licisca (mulher loba), se disfarçava com uma peruca loira e os mamilos pintados com pães de ouro.
Por seu lado, a adversária não lhe ficava nada para trás, pois, mal que bem, era a prostituta de moda e de mais renome na Roma hedonista e lasciva da época, o que já era muito dizer.
Seu único nome, Scila, infundia medo e respeito porque se tratava do mesmo nome do monstro feminino que Homer citava na sua peça A Odyssey, famoso por engolir homens inteiros, independentemente de origem ou corpulência.
A questão é que nessa famosa e memorável noite, após a bandeira de partida ou apitaço do juiz, cada uma entrou em ação em toda turbina tendo pela frente uma fila interminável de homens esperando sua vez para serem atendidos.
No entanto, à medida que a noite avançava no meio do flagor da batalha sexual dessas duas ninfas, as ancas de Scila começaram a fraquejar e perder fole até que ela, exausta, jogou a toalha quando mal contava 25 homens no marcador.
Ela não conseguiu mais, apesar de sua própria rival a encorajar vezes sem conta a não desmaiar. «Isto está apenas começando», deve ter gritado Messalina, no meio das suas convulsões e espasmos de prazer, da cama ao lado.
Mas, apesar de ter vencido perante o inesperado retiro de Cila, Messalina continuou a devorar vítima após vítima ao ponto de que, ao amanhecer, colecionava já 70 troféus de carne e osso contra os 25 do seu oponente.
Ainda não satisfeita com o inédito triunfo, porque mais do que exausta se sentia sexualmente insatisfeita, Messalina continuou a trabalhar durante o novo dia até chegar ao recorde, que se saiba ainda imbatido, de 200 homens «despachados» um após o outro em poucas horas.
A história de Messalina é uma mistura de realidade e lenda. Embora seja verdade que foi uma figura controversa e que o seu comportamento escandaloso a transformou numa figura lendária, é importante lembrar que a sua história está cheia de preconceitos e propaganda política. A verdade sobre Messalina, como a verdade sobre muitas figuras históricas, foi perdida no tempo, deixando apenas uma sombra da mulher que ela foi.
Uma dama insaciável que, dada a prolongada ausência de Cláudio, casou-se logo com o seu amante, o cônsul Cayo Silio, e tramou com este uma conspiração para liquidar o seu marido.
Mas Cláudio, ciente da bigamia dela e da sua tentativa de tirá-lo do trono, condenou ambos ao suicídio. No entanto, como ao tentar Messalina não passou de alguns arranhões no seu corpo, decapitou-a aos seus tenros 23 anos de idade no ano 48 d.C.
Não só isso: apagou seus rastos e presença pública para que ninguém mais se lembrasse dela.
Farto e desapontado com o que aconteceu, Cláudio não só prometeu nunca mais se casar, como pediu ao seu próprio exército que o matasse se ele não cumprisse a sua palavra.
Até que, bem... conheceu sua sobrinha Agripina, mãe de Nero, e engoliu o juramento que, segundo os historiadores, havia feito no meio de uma soberana bêbado.

Valéria Messalina, uma imperatriz romana e terceira esposa do imperador Cláudio, é infame por sua notória reputação como uma figura intrigante e licenciosa na história romana antiga.
Nascida em uma família proeminente,ela casou-se com Cláudio em 38 d.C, e seu casamento a posicionou no coração do poder imperial.
A infâmia de Messalina deriva em grande parte de relatos históricos antigos que a retratam como uma mulher de extrema promiscuidade sexual e ambição política implacável.
Fã de Messalina no século XXI

 

3 comentários:

  1. Texto muito mal traduzido com tradução automática. Não está ao nível deste belo blogue Pravda

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  2. Quem será atualmente a Messalina madeirense? Restrinjam só ao universo das vadias do pupudê

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    1. Ficamos a saber o mesmo. De putefias do pupudê nada

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