Cláudia Dias Ferreira, a directora regional perseguida pelo regime foi colocada na Fábrica das Moscas como castigo. O manhoso do Albuquerque nega, diz que isso é tudo mentira.
https://www.correiodamadeira.com/2024/10/a-outra-madeira.html «Puseram a agrónoma Cláudia
Dias Ferreira na fábrica das
moscas. Deram-lhe uma
secretária, um computador,
um telefone e nenhuma
função. Além dela, só o
pessoal da manutenção
entrava naquele lugar que há
muito deixara de produzir moscas estéreis
para combater pragas.
Cláudia nem tinha filiação partidária. Nas
autárquicas de 2021, fora desaÆada a integrar
a lista da coligação PS/BE/PAN/MPT/PDR à
Câmara do Funchal e encarara isso como
uma oportunidade de “fazer diferente”.
Perante a vitória da coligação PSD/CDS,
voltara ao seu trabalho. Estava destacada no
Serviço de Protecção Civil. Era directora de
serviços da Escola de Formação de
Protecção Civil e Bombeiros.
Não se sentiu bem-vinda. “Queriam que
pedisse a demissão. Não o fiz. O meu
trabalho tinha sido sempre imaculado. O que
eu tinha feito era um direito que me assistia
enquanto cidadã. Houve um braço-de-ferro.
Mudaram a orgânica do Serviço Regional de
Protecção Civil.”
Retomou o seu lugar de técnica superior
da Direcção Regional da Agricultura. Foi
posta na tal fábrica desactivada. Ao fim de 15
dias, meteu férias, deixando um aviso. “Vou
dar-vos umas férias para vocês resolverem a
vossa vida, porque eu, quando chegar, quero
trabalhar.” Se insistissem naquela vingança,
interporia uma acção judicial por assédio
laboral.
A Câmara da Ponta do Sol, liderada pelo
PS, nomeou-a coordenadora municipal de
Protecção Civil, cargo que concilia com o de
vereadora sem pelouro na Câmara do
Funchal. Como aquela comissão de serviço
significava uma promoção, não podiam
impedi-la.
“Continuo a ser um quadro da Direcção Regional da Agricultura. Costumo dizer que
a qualquer momento posso voltar para as
moscas”, diz Cláudia Dias Ferreira. Tudo em
seu redor lhe diz que o tempo de castigo não
terminou. Pessoas do PSD que frequentavam
os seus círculos deixaram de a convidar para
almoços, jantares, festas.»
Não há-de ser perseguida. Bem parecida, elegante, boa profissional, não alinhada e bem formada. Tudo características ameaçadoras para a viloada 🍊. Se eu fosse o Cocas (dos Marretas) também perseguiria. Vejam como conseguiu tornar a vida da Miss Piggy num inferno. Vão ver os episódios. Esta tudo no Youtube.
ResponderEliminarBem escrito. Na Mamadeira é a merdocracia! Abaixo o ppd!!!
EliminarRetiraria dois adjetivos dessa lista. Só não digo quais para ver se pensam um pouco mais…
EliminarMas esta senhora não é lá muito dotada. Basta ver os comentários que faz na RTP sobre a CMF. Tudo conversa para ser oposição, sem temas importantes, sem sentido, tretas. O ex-marido é que fez bem e mandou-a passear. Chata que nem potassa.
ResponderEliminarNão sei quem é o ex marido. Mas parece uma mulher chata pelos temas quase sempre os mesmos que aborda na CMF. Se ela fosse minha professora tinha de beber uns 4 cafés potentes para não adormecer nas aulas
EliminarMeia saca e padre das esmolinhas foram vender o seu peixe ao público para dizer que na Madeira corre tudo bem. A reportagem do Público também é uma merda
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