Marcelo parece desconhecer que essa liberdade é constantemente posta em causa pela magistratura judicial, de inspiração fascista em Portugal, que criminaliza a liberdade de expressão, apoiando-se no Código Penal fascista, em especial com os artigos 180, 184 e 187.
Na Madeira então os abusos do poder judicial sobre a liberdade de expressão são verdadeiramente clamorosos!
Depois de mais de 45 anos de presença consecutiva na comunicação social, agora como Presidente da República, Marcelo disse aos seus “colegas” esta quinta-feira nos Prémios Gazeta que o jornalismo é fundamental. Falou apenas três minutos: “Sem informação forte não há democracia forte. E estes prémios têm o mérito adicional de serem um sinal de esperança, porque traduzem um gesto de resistência virada para o futuro”. E vaticinou: “O jornalismo não vai morrer nunca, como não morrerá a liberdade de falar, escrever, criticar, denunciar, publicar, difundir, e emitir. Como não morrerá em Portugal o direito a vivermos em liberdade, em pluralismo e em democracia”.
Depois de mais de 45 anos de presença consecutiva na comunicação social, agora como Presidente da República, Marcelo disse aos seus “colegas” esta quinta-feira nos Prémios Gazeta que o jornalismo é fundamental. Falou apenas três minutos: “Sem informação forte não há democracia forte. E estes prémios têm o mérito adicional de serem um sinal de esperança, porque traduzem um gesto de resistência virada para o futuro”. E vaticinou: “O jornalismo não vai morrer nunca, como não morrerá a liberdade de falar, escrever, criticar, denunciar, publicar, difundir, e emitir. Como não morrerá em Portugal o direito a vivermos em liberdade, em pluralismo e em democracia”.
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