Diz o pardalão: “Estávamos habituados a vender bens imóveis, à tradicional hipoteca ou penhora de alguém que deixa de pagar as prestações da casa ao banco, por 30 ou 40% do valor real”,
Mas parece que agora graças ao COVID-19 a mama baixou significativamente.
Este cavalheiro é o chefe da agente de execução Maria João Marques, que andou aqui pela Madeira no ano de 2014/2015 a roubar à grande e à francesa.
Fugiu para a freguesia da Parede concelho de Cascais depois de fechar o seu escritório no Funchal situado na rua da Carreira nº 125 após ter roubado a centenas de madeirenses cerca de 2 milhões de euros relativos a penhoras executadas e o respectivo dinheiro nunca ter chegado à mão dos credores. Tendo como consequência os executados terem sido penhorados pela segunda vez, por ordem dos Tribunais fascistas cá da ilha.
Esta senhora agente de execução, logo que foi denunciada pelo deputado do PTP José Manuel Coelho, fugiu para o Continente com o dinheiro todo.
Entregou depois a carteira profissional à Ordem dos Solicitadores e arranjou uma agente de execução para trabalhar em nome dela na freguesia da Parede em Cascais onde o mamanço continua na mesma.
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