domingo, 3 de janeiro de 2021

"Padre" Oliveira continua a enganar os leitores do seu Diário de Noticias do Funchal, escondendo as notícias que não lhe são convenientes

 Antigamente no tempo da ditadura salazarista com a censura previa à imprensa. As noticias do Portugal real não podiam ser publicadas para conhecimento dos Portugueses.

  Quando se deram por exemplo, as grandes cheias de Lisboa em 1967 (https://rr.sapo.pt/cheias-1967/), os jornais portugueses da altura, começaram a falar na tragédia que se abateu sobre os bairros pobres da periferia de Lisboa e do cenário dantesco de centenas de mortos. 

 A dada altura a censura do regime, ficou sériamente incomodada e decretou: 

«a partir de agora não há notícias de mais mortos!».

  E assim foi : os jornais calaram-se todos. A partir daí os leitores de jornais portugueses eram obrigados a comprar jornais estrangeiros, com correspondentes em Lisboa, para saberem aquilo que  se passava em Portugal. 

 Atualmente passa-se na Região Autónoma da Madeira, precisamente a mesma coisa: Os madeirenses para se inteirarem daquilo que acontece na sua Região, têm de comprar e ler jornais publicados fora da ilha afim de se manterem informados.

 Quem atualmente faz o papel de censor oficial no jornal de maior tiragem do arquipélago da Madeira? 

 É precisamente o seu director, RICARDO MIGUEL OLIVEIRA, mais conhecido nos seus meios pelo "padre Oliveirinha" o tal sacerdote que andou estudando Comunicação Social em Paris (cidade das luzes e do iluminismo) com o dinheiro das esmolinhas das velhinhas católicas e beatas que frequentavam as missas nas igrejas da ilha da Madeira.

 Este director/censor só deixa publicar e vir à luz do dia, aquilo que não afecta ou incomoda os seus amigos. 

Assassinada  com 20 facadas

Quando se dá o recente e monstruoso crime de violência doméstica de que foi vítima a funcionária da Horários do Funchal às mãos do seu ciumento ex-marido, só através do jornal continental CORREIO da MANHÃ é que viemos todos a saber que o violento assassino era nem mais nem menos que um tal senhor Abel Arreiol, um conceituado técnico desportivo da Clube Desportivo Nacional.   Nesta altura percebemos logo que o "padre"director do matutino, moveu os seus cordelinhos para que a notícia do crime violento  ao ser impressa no Diário de Notícias, deveria esconder a identidade da vítima e o nome do seu agressor. 
 Como o "padre Oliveirinha" é adepto e sócio do Clube Desportivo Nacional e amigo pessoal do seu  presidente, Rui Alves, também conhecido pelo «QUINHENTOS»; toca a censurar a notícia afim de não perturbar o seu amigo e manchar a imagem do seu clube do coração. 

 Com um jornalismo desta qualidade estamos conversados! 

Só nos resta mesmo lamentar: " Mal empregadas esmolinhas" das nossas piedosas velhinhas que pagaram em nome da diocese do Funchal o  curso de comunicação Social em Paris do então padre Ricardo Oliveira que mais tarde traiu a igreja que o apoiou e agora continua  a trair e a vender ,  os próprios leitores do Diário de Noticias do Funchal o centenário jornal publica cá  na ilha da Madeira. Os leitores do Diário de Notícias merecem mais respeito, pensamos nós!

Antigo treinador do Nacional mata ex-mulher com 20 facadas

Homicida atacou após saber que tinha de sair da casa da família.

O Assassino

"Padre Oliveirinha" e o presidente do CDN o seu amigo popularmente conhecido pelo "500"



A equipa de masters do CD Nacional terminou o primeiro Torneio do ano no terceiro lugar.

A competição realizou-se no Porto Santo e formação alvi-negra defende o título conquistado no ano passado.A equipa foi formada por Nicolau Pereira, Samuel Mendonça, Arreiol Abel, Manuel David Verissimo Freitas, Muchacho, Mário, Claudio Baltazar, Délio, Ricardo Jorge A. Fernandes, Nelson Teixeira e José Caetan



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