Antigamente no tempo da ditadura salazarista com a censura previa à imprensa. As noticias do Portugal real não podiam ser publicadas para conhecimento dos Portugueses.
Quando se deram por exemplo, as grandes cheias de Lisboa em 1967 (https://rr.sapo.pt/cheias-1967/), os jornais portugueses da altura, começaram a falar na tragédia que se abateu sobre os bairros pobres da periferia de Lisboa e do cenário dantesco de centenas de mortos.
A dada altura a censura do regime, ficou sériamente incomodada e decretou:
«a partir de agora não há notícias de mais mortos!».
E assim foi : os jornais calaram-se todos. A partir daí os leitores de jornais portugueses eram obrigados a comprar jornais estrangeiros, com correspondentes em Lisboa, para saberem aquilo que se passava em Portugal.
Atualmente passa-se na Região Autónoma da Madeira, precisamente a mesma coisa: Os madeirenses para se inteirarem daquilo que acontece na sua Região, têm de comprar e ler jornais publicados fora da ilha afim de se manterem informados.
Quem atualmente faz o papel de censor oficial no jornal de maior tiragem do arquipélago da Madeira?
É precisamente o seu director, RICARDO MIGUEL OLIVEIRA, mais conhecido nos seus meios pelo "padre Oliveirinha" o tal sacerdote que andou estudando Comunicação Social em Paris (cidade das luzes e do iluminismo) com o dinheiro das esmolinhas das velhinhas católicas e beatas que frequentavam as missas nas igrejas da ilha da Madeira.
Este director/censor só deixa publicar e vir à luz do dia, aquilo que não afecta ou incomoda os seus amigos.
Quando se dá o recente e monstruoso crime de violência doméstica de que foi vítima a funcionária da Horários do Funchal às mãos do seu ciumento ex-marido, só através do jornal continental CORREIO da MANHÃ é que viemos todos a saber que o violento assassino era nem mais nem menos que um tal senhor Abel Arreiol, um conceituado técnico desportivo da Clube Desportivo Nacional. Nesta altura percebemos logo que o "padre"director do matutino, moveu os seus cordelinhos para que a notícia do crime violento ao ser impressa no Diário de Notícias, deveria esconder a identidade da vítima e o nome do seu agressor.
Com um jornalismo desta qualidade estamos conversados!
Só nos resta mesmo lamentar: " Mal empregadas esmolinhas" das nossas piedosas velhinhas que pagaram em nome da diocese do Funchal o curso de comunicação Social em Paris do então padre Ricardo Oliveira que mais tarde traiu a igreja que o apoiou e agora continua a trair e a vender , os próprios leitores do Diário de Noticias do Funchal o centenário jornal publica cá na ilha da Madeira. Os leitores do Diário de Notícias merecem mais respeito, pensamos nós!
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A competição realizou-se no Porto Santo e formação alvi-negra defende o título conquistado no ano passado.A equipa foi formada por Nicolau Pereira, Samuel Mendonça, Arreiol Abel, Manuel David Verissimo Freitas, Muchacho, Mário, Claudio Baltazar, Délio, Ricardo Jorge A. Fernandes, Nelson Teixeira e José Caetan
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