Ricardo Oliveira não soube assimilar os bons valores que o seu progenitor lhe transmitiu. De certeza que o seu pai não o ensinou a ser traidor a quem lhe fez o bem. Ricardo Oliveira traiu a Santa Madre Igreja quando andou no seminário a estudar para ser padre e depois foi para a cidade de Paris por conta da Igreja tirar um curso de Comunicação Social que foi pago com a ajuda do dinheiro das esmolinhas das piedosas velhinhas que deitavam as suas moedinhas durante as missas ao longo de vários anos.
O sr. padre tirou o curso inteiramente de borla e depois traiu quem o ajudou. Abandonou o sacerdócio e foi trabalhar para o Diário de Noticias do Funchal com uma cunha do seu padrinho de casamento João Cunha e Silva (vice-presidente do Governo Regional da Madeira durante vários mandatos do fascista Jardim).
O sr. padre Ricardo já depois de ter traído a igreja para ir para director do Diário, foi escalado mais o fotógrafo Rui Marote para cobrirem a Segunda visita do papa João Paulo II a Fátima, para publicarem no DN. Andavam lá os dois a fazerem esse trabalho de reportagem, mas o padre Ricardo andava sempre inquieto, escondido e sobressaltado com medo que o bispo D. Teodoro o visse por lá, E lá dizia ele para o Marote:
-"Olha Marote eu não quero que aquele sacaninha me veja por aqui!"
O pardalão não se sentia à vontade porque tinha engando o senhor bispo do Funchal. Andou em Paris a estudar comunicação Social para mais tarde ser o director do Jornal da Madeira e depois roeu a corda e saiu de padre, depois de ter estudado à borla com as esmolinhas das velhinhas piedosas e lá foi trabalhar para o Diário de Notícias do Blandy. Lindo menino, para se levar para casa e colocar em cima da nossa mesinha de cabeceira! (ver DN do Funchal)
que nada nos faltasse.
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