sexta-feira, 19 de março de 2021

"Padre" Ricardo Oliveira passa-se com as denúncias do nosso jornal Pravda

 Numa noite de insónia motivada pelos vapores do Whisky lá o nosso  falso sacerdote que estudou comunicação social em Paris com as esmolinhas das nossas piedosas velhinhas, puxou do teclado do seu computador e toca zurzir no "pravda ilhéu" seu adversário de estimação, mas sem citar o nome.

  Depois no fim, da atabalhoada prosa estorvada aqui e acolá, pelos vapores do álcool, ameaça recorrer aos tribunais fascistas da Comarca da Madeira para silenciar as verdades lançadas pelo nosso Órgão de informação. 

 



 De tribunais, de facto o nosso padre tem alguma experiência pois lá tem sentado o rabinho muitas vezes para ser "julgado" na qualidade de director, embora, acabe sempre absolvido porque as juízas todas subservientes, nunca o condenam por difamação uma vez que estão agachadas ao grupo Sousa e ao Blandy, os ricaços donos do Diário de Notícias do Funchal.

 Ele não quer que aqui no Pravda se diga mal dos jornalistas do Diário. Acha isso uma ofensa.

  Aquilo ali no Diário só tem de facto três jornalistas isentos e sérios: O Miguel Fernandes Luis, o Élvio Passos e o Orlando Drumond, o resto está tudo subserviente e com o rabo entre as pernas a fazer autocensura nas notícias o mais que podem para agradar ao Dono Disto Tudo, o papá SOUSA ( para não lhe chamar o (Papa Doc do Haiti). 

 O padre Oliveirinha além de fazer autocensura à força toda, no diário onde é director e a mamar uma pipa de massa todos os meses (4 mil €-bom proveito lhe faça --agradeça às esmolas das piedosas velhinhas) ainda persegue e intimida os jornalistas seus subordinados a fazer o mesmo que ele faz. Que é sonegar a informação à qual o nosso povo tem direito, para agradar ao patrão dele e perpetuar no poder a ditadura do PSD, que em longevidade já ultrapassou o ditador Salazar e o  falecido Roberto Mugabe do Zimbabwé.

 Vejam a prosa enviesada do padre Oliveira, através da fúria dos vapores do Whisky numa noite de insónia na redação do Diário:

Ruídos!





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