«...Há trabalhadores que já não recebem praticamente nada. Alguns estão a receber 180 euros do rendimento social de inserção. Outros recebem ajudas do Instituto de Habitação para pagamento de rendas, cerca de 200 euros. Mas a maioria vai vivendo de expedientes e de ajudas familiares. “Têm passado muitas dificuldades”.
O Regency, da empresa Cunha e Santos, é outro “imbróglio, no qual não houve coragem que fosse feita justiça”.
Adolfo Freitas denuncia que “ninguém consegue perceber como é que uma unidade hoteleira de 5 estrelas, que tinha uma ocupação diária na média dos 80 por cento, com anos fabulosos de turismo na Madeira, que não tinha salários em atraso nem outras prestações pecuniárias dos trabalhadores, consegue arranjar uma dívida no valor de 35.664.696,09 euros”....» [Ver Funchal Noticias]
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