Fonte próxima de Sérgio Abreu da Frente-Mar e da coligação MUDANÇA dá-nos conta que Joana Pereira Dias ao saber que Ricardo Nunes estava a contas com investigações do MP por alegados desvios de dinheiro na Frente-Mar, que foram descobertos e denunciados pela Coligação Mudança
Tratou logo de arranjar uma baixa-psiquátrica para seu namorado Ricardo Nunes. Assim ele não terá que prestar contas nem ser interrogado pelo Ministério Público. Recebe o chorudo ordenado por inteiro e não tem que prestar contas à justiça.
Ricardo Nunes foi no tempo de Miguel Albuquerque nomeado responsável pela empresa municipal da CMF «FRENTE MAR».
Com este habilidoso expediente lá a nossa juíza safou o seu querido namorado de se ver metido em apuros e como diz o ditado "amor com amor se paga" toca a absolver Alberto João Jardim das recentes acusações pelo qual foi recentemente julgado em tribunal por ela própria.
Mas tudo indica segundo fontes hoje colhidas nos corredores rosa da rua da Alfândega, a Magistrada do MP que fez a acusação contra Jardim, não está contente com a sentença da juiza Joana que absolveu o Alberto e vai recorrer para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Joana Pereira Dias. Elisabette Albuquerque e Ricardo Nunes o namorado de Joana
O antigo administrador da empresa municipal Frente MarFunchal, Ricardo Nunes, poderá ter de devolver quase 36 mil euros que recebeu indevidamente no exercício daquelas funções e pagar uma multa mínima de 2.550 euros por não ter respeitado as regras de contratação de empreitadas de obras públicas e de bens e serviços. O ex-vereador Henrique Costa Neves poderá ser chamado a pagar uma parte desta despesa, pois foi responsável pela empresa durante um curto período. É isso que prevê um relatório de auditoria do Tribunal de Contas (TC) divulgado esta manhã.
No entender dos técnicos que elaboraram a auditoria do Tribunal de Contas, entre 2004 e 2013 Ricardo Nunes auferiu verbas a que legalmente não teria direito, designadamente um acréscimo salarial de 10% para um plano de poupança reforma, subsídio de alimentação acima do previsto e isenção de horário. Também não sofreu a redução salarial de 5% que vigorou entre 2010 e 2013.
Em matéria de contratação pública, detectou-se a inexistência de requisitos procedimentais e documentais imprescindíveis à realização de despesas. No âmbito da auditoria procedeu-se à selecção de uma amostra constituída por 74 processos de despesa de 2013 de montante inferior a 6.750 euros (sem IVA), envolvendo um total de 72 mil euros. Após a análise, constatou-se que: nenhum dos processos de despesa continha a requisição interna, o parecer da Secção de Aprovisionamento e a indicação (autorização) do pagamento; 30 processos (cerca de 41%) tinham nota de encomenda; 24 processos (32%) continham informação interna, com menção de adjudicação; 16 processos (cerca de 22%) tinham um quadro análise; e um não tinha factura.
Numa auditoria realizada em 2010, o Tribunal já tinha recomendado à FrenteMar a correcção destas falhas. Como não foram colmatadas, as sanções financeiras ao administrador e ao vereador vão mesmo em frente.
O TC destaca o elevado montante de transferências financeiras realizadas pela Câmara do Funchal para equilibrar as contas da empresa municipal (734 mil euros a título de indemnizações compensatórias e 650 mil euros para cobertura de prejuízos no período 2010-2013) [aquilo é que foi roubar!] e as muitas dívidas por cobrar de clientes (418 mil euros no final do ano de 2013). Ainda assim, a mesma entidade assinala que nos exercícios de 2011 a 2013 o peso contributivo dos subsídios à exploração foi inferior a 50% das receitas, pelo que a FrenteMar já não corre o risco de dissolução administrativa. "Não obstante é de realçar a fragilidade financeira da empresa municipal sobretudo se atendermos ao facto de se encontrar com o valor do capital próprio da empresa inferior a metade do capital social e, simultaneamente, em situação de incumprimento relativamente ao seu financiamento bancário", conclui o documento técnico hoje divulgado. {Diário de noticias}
Fonte das fotografias:Diário de Notícias
Hoje foi apresentado o candidato laranja à CMSC, Roquelino Ornelas:Falou que já descobriu a pólvora para resolver os problemas do município.
Ao lado de Albuquerque, temos o Rui Abreu o controleiro do Faial. Um trio de farsantes!
Camarada secretário Geral do PCP,Jerónimo de Sousa no aniversário do partido esta noite no restaurante Encumeada; ao lado o camarada Cordeiro aparatchik responsável pela DORAM
O antigo administrador da empresa municipal Frente MarFunchal, Ricardo Nunes, poderá ter de devolver quase 36 mil euros que recebeu indevidamente no exercício daquelas funções e pagar uma multa mínima de 2.550 euros por não ter respeitado as regras de contratação de empreitadas de obras públicas e de bens e serviços. O ex-vereador Henrique Costa Neves poderá ser chamado a pagar uma parte desta despesa, pois foi responsável pela empresa durante um curto período. É isso que prevê um relatório de auditoria do Tribunal de Contas (TC) divulgado esta manhã.
No entender dos técnicos que elaboraram a auditoria do Tribunal de Contas, entre 2004 e 2013 Ricardo Nunes auferiu verbas a que legalmente não teria direito, designadamente um acréscimo salarial de 10% para um plano de poupança reforma, subsídio de alimentação acima do previsto e isenção de horário. Também não sofreu a redução salarial de 5% que vigorou entre 2010 e 2013.
Em matéria de contratação pública, detectou-se a inexistência de requisitos procedimentais e documentais imprescindíveis à realização de despesas. No âmbito da auditoria procedeu-se à selecção de uma amostra constituída por 74 processos de despesa de 2013 de montante inferior a 6.750 euros (sem IVA), envolvendo um total de 72 mil euros. Após a análise, constatou-se que: nenhum dos processos de despesa continha a requisição interna, o parecer da Secção de Aprovisionamento e a indicação (autorização) do pagamento; 30 processos (cerca de 41%) tinham nota de encomenda; 24 processos (32%) continham informação interna, com menção de adjudicação; 16 processos (cerca de 22%) tinham um quadro análise; e um não tinha factura.
Numa auditoria realizada em 2010, o Tribunal já tinha recomendado à FrenteMar a correcção destas falhas. Como não foram colmatadas, as sanções financeiras ao administrador e ao vereador vão mesmo em frente.
Quem os bem ensinou em tempos ? Os Tugas na GUERRA DE AFRICA e antes os capangas brancos Portugueses que originaram a guerra , foram bem ensinados certamente , pois hoje ainda existe de outra forma e por vezes semelhantes , tiros mortais à queima roupa em Portugal e matando crianças , basta pesquisar .
ResponderEliminarFilipe
Português de Moçambique. Só pode!
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