Durante a última campanha eleitoral a expressão “Morte aos traidores” presente nos cartazes do MRPP chocou alguns ouvidos. Inquirida, a Comissão Nacional de Eleições tranquilizou o país: tratava-se de uma metáfora. Já Garcia Pereira, dirigente do MRPP que esta semana anunciou a demissão do partido, explicava, ao mesmo tempo que anunciava a suspensão da frase “morte aos traidores” do material de campanha, que isso não isentava os traidores da morte certa.Mas a história do MRPP ensina que este movimento fez mais que pedir metaforicamente a morte daqueles que considerava traidores. Em 1975 e 1976 o MRPP sequestrou, agrediu e torturou alguns daqueles a quem chamou traidores…
Durante a última campanha eleitoral a expressão “Morte aos traidores” presente nos cartazes do MRPP chocou alguns ouvidos. Inquirida, a Comissão Nacional de Eleições tranquilizou o país: tratava-se de uma metáfora. Já Garcia Pereira, dirigente do MRPP que esta semana anunciou a demissão do partido, explicava, ao mesmo tempo que anunciava a suspensão da frase “morte aos traidores” do material de campanha, que isso não isentava os traidores da morte certa.Mas a história do MRPP ensina que este movimento fez mais que pedir metaforicamente a morte daqueles que considerava traidores. Em 1975 e 1976 o MRPP sequestrou, agrediu e torturou alguns daqueles a quem chamou traidores…
Capitão Quinhones aqui a ensinar Sartre no RALIS a pegar numa arma. Tal como Leal de Almeida, Quinhones vai sempre negar ter participado na tortura a Marcelino da Mata
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