quarta-feira, 10 de junho de 2020

Esta é a explicação certa para a longa permanência do partido proto-fascista PPD, no poder na Madeira

 O povo habituou-se à tirania do PSD que acha que é mesmo só aquele partido que reune as condições para governar a Madeira.
 Bem dizia o recentemente falecido padre Tavares:«O povo engolio isto e enquanto não vomitar, vai continuando a dar o voto aos mesmos. Depois quando é oprimido não tem a coragem de reclamar.»

Sobre o Síndrome de Estocolmo Madeirense


As vitórias eleitorais do PSD-M na Região são irracionais. Ninguém as consegue explicar. Uns dizem  Síndrome de Estocolmo Madeirense, outros alegam que as eleições são viciadas, outros falam em compra de votos, outros que a corrupção atinge os partidos da Oposição.

Thomas Paine apresentou um argumento que pode ser aplicado às vitórias eleitorais do PSD-M: 
 a população está tão habituada a ser dominada e extorquida pelos "grandes" da Região que até já pensa que a dominação e a extorsão da população é um direito dos caciques locais ... e a própria população, em defesa desse direito/hábito combaterá quem tentar acabar com essas injustiças.

 (...) a long habit of not thinking a thing WRONG, gives it a superficial appearance of being RIGHT, and raises at first a formidable outcry in defense of custom. (tradução: um longo hábito de não pensar em algo ERRADO, dá uma aparência superficial de estar CERTO e gera, em princípio, um clamor formidável em defesa dos costumes)
.) a long and violent abuse of power, is generally the Means of calling the right of it (...) (um longo e violento abuso de poder, é geralmente o meio de se achar no direito dele)
Thomas Paine, Prefácio de Common Sense. 
[Copia do artigo mais bem escrito no Correio da Madeira até hoje] Ver link

9 comentários:

  1. Ó coelho continuas a ser sempre aquilo que és, isto é, burro. Ainda não sabes por isso és burro, que o povo tem sempre razão.

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  2. E alternativas? E democratas?Se não houvessem partidos e interesses, numa região "ideal", Coelho, forme lá teoricamente, uma espécie de "equipa" maravilha, com vários nomes, para liderar o governo. Faça como fazem no futebol, este daqui, aquele da outra equipa ou sem equipa,o estrangeiro etc.

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  3. As embaixadas que podiam servir e ajudar o país a crescer(dentro e fora), podiam ter alguma "formação" para mudar aquela mentalidade de que o sr embaixador é aquele senhor importante que não se incomoda, para aquele senhor/a que deve estar ao serviço do país, fazendo os possíveis e impossíveis para trazer e levar negócios. Podiam ter uma avaliação de resultados, onde se podia ler fez isto, aquilo e aquele outro,e não fez isto aquilo é aquele outro...

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    1. Você parou no tempo. Não conhece o que é a realidade diplomacia actualmente. E aí, Portugal até tem embaixadores muito intervertidos na diplomacia económica.

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    2. Dados? Resultados? Compare com países evoluidos! As embaixadas portuguesas não têm planos, nem eira nem beira.Andam para ali a gastar fortunas vindas de cada português. Para o que fazem, deviam ter corte de mordomias e custos.

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    3. Claro que comparo. As embaixadas não têm nem devem ter planos. Quem os deve ter são os governos.
      As e,baixadas devem limitar-se a cumprir a política e os programas dos governos.
      Pensar nas embaixadas como sorvedouros de fortunas é uma visão básica do assunto. E ignorante.

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    4. Ora a conversa! Então as embaixadas portuguesas iam opor-se aos programas dos governos de Portugal! Portugal tem de sair do estado "engonhando".E as embaixadas são exemplos disso,e precisam mudar independentemente das alterações `a globalização ou ao mundo. Olhe, leia o "the portuguese" do Barry Hatton, um livro muito simples, enfadonho até, mas fala bem da mentalidade portuguesa,mais no fim do livro.

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    5. Os grandes "democratas" da Madeira, quando alguém não concorda com as visões míopes deles, é logo chamado de ignorante e básico.E se mudassem a argumentação um pouco? Começa a ser "repetitiva" para além de básica.

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    6. Evidentemente que só alguém ignorante na matéria e básico nos conceitos, pode achar que as embaixadas e os seus diplomatas tem acções que não sejam em consonância com as directivas dos respectivos governos. É uma normal visão, nada míope aliás, da situação. É o que é.

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