O povo habituou-se à tirania do PSD que acha que é mesmo só aquele partido que reune as condições para governar a Madeira.
Bem dizia o recentemente falecido padre Tavares:«O povo engolio isto e enquanto não vomitar, vai continuando a dar o voto aos mesmos. Depois quando é oprimido não tem a coragem de reclamar.»
Sobre o Síndrome de Estocolmo Madeirense
As vitórias eleitorais do PSD-M na Região são irracionais. Ninguém as consegue explicar. Uns dizem Síndrome de Estocolmo Madeirense, outros alegam que as eleições são viciadas, outros falam em compra de votos, outros que a corrupção atinge os partidos da Oposição.
Thomas Paine apresentou um argumento que pode ser aplicado às vitórias eleitorais do PSD-M:
a população está tão habituada a ser dominada e extorquida pelos "grandes" da Região que até já pensa que a dominação e a extorsão da população é um direito dos caciques locais ... e a própria população, em defesa desse direito/hábito combaterá quem tentar acabar com essas injustiças.
(...) a long habit of not thinking a thing WRONG, gives it a superficial appearance of being RIGHT, and raises at first a formidable outcry in defense of custom. (tradução: um longo hábito de não pensar em algo ERRADO, dá uma aparência superficial de estar CERTO e gera, em princípio, um clamor formidável em defesa dos costumes)
.) a long and violent abuse of power, is generally the Means of calling the right of it (...) (um longo e violento abuso de poder, é geralmente o meio de se achar no direito dele)
Thomas Paine, Prefácio de Common Sense.
[Copia do artigo mais bem escrito no Correio da Madeira até hoje] Ver link
a população está tão habituada a ser dominada e extorquida pelos "grandes" da Região que até já pensa que a dominação e a extorsão da população é um direito dos caciques locais ... e a própria população, em defesa desse direito/hábito combaterá quem tentar acabar com essas injustiças.
.) a long and violent abuse of power, is generally the Means of calling the right of it (...) (um longo e violento abuso de poder, é geralmente o meio de se achar no direito dele)
Thomas Paine, Prefácio de Common Sense.
[Copia do artigo mais bem escrito no Correio da Madeira até hoje] Ver link
Ó coelho continuas a ser sempre aquilo que és, isto é, burro. Ainda não sabes por isso és burro, que o povo tem sempre razão.
ResponderEliminarE alternativas? E democratas?Se não houvessem partidos e interesses, numa região "ideal", Coelho, forme lá teoricamente, uma espécie de "equipa" maravilha, com vários nomes, para liderar o governo. Faça como fazem no futebol, este daqui, aquele da outra equipa ou sem equipa,o estrangeiro etc.
ResponderEliminarAs embaixadas que podiam servir e ajudar o país a crescer(dentro e fora), podiam ter alguma "formação" para mudar aquela mentalidade de que o sr embaixador é aquele senhor importante que não se incomoda, para aquele senhor/a que deve estar ao serviço do país, fazendo os possíveis e impossíveis para trazer e levar negócios. Podiam ter uma avaliação de resultados, onde se podia ler fez isto, aquilo e aquele outro,e não fez isto aquilo é aquele outro...
ResponderEliminarVocê parou no tempo. Não conhece o que é a realidade diplomacia actualmente. E aí, Portugal até tem embaixadores muito intervertidos na diplomacia económica.
EliminarDados? Resultados? Compare com países evoluidos! As embaixadas portuguesas não têm planos, nem eira nem beira.Andam para ali a gastar fortunas vindas de cada português. Para o que fazem, deviam ter corte de mordomias e custos.
EliminarClaro que comparo. As embaixadas não têm nem devem ter planos. Quem os deve ter são os governos.
EliminarAs e,baixadas devem limitar-se a cumprir a política e os programas dos governos.
Pensar nas embaixadas como sorvedouros de fortunas é uma visão básica do assunto. E ignorante.
Ora a conversa! Então as embaixadas portuguesas iam opor-se aos programas dos governos de Portugal! Portugal tem de sair do estado "engonhando".E as embaixadas são exemplos disso,e precisam mudar independentemente das alterações `a globalização ou ao mundo. Olhe, leia o "the portuguese" do Barry Hatton, um livro muito simples, enfadonho até, mas fala bem da mentalidade portuguesa,mais no fim do livro.
EliminarOs grandes "democratas" da Madeira, quando alguém não concorda com as visões míopes deles, é logo chamado de ignorante e básico.E se mudassem a argumentação um pouco? Começa a ser "repetitiva" para além de básica.
EliminarEvidentemente que só alguém ignorante na matéria e básico nos conceitos, pode achar que as embaixadas e os seus diplomatas tem acções que não sejam em consonância com as directivas dos respectivos governos. É uma normal visão, nada míope aliás, da situação. É o que é.
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