A prostituta e ladra Maria João Marques foi a responsável pelo apagamento do antigo blog PRAVDA ILHÉU. Mas salvou-se esta reportagem que publicamos de novo em baixo
Foi publicado nesta altura (há 7 anos atrás) esta reportagem sobre apoiantes do PSD ligados ao regime proto-fascista que o Alberto João e a FLAMA instalaram na Madeira logo após o 25 de Abril de 1974. Beneficiando claro está da ignorância política do povo ilhéu.
O fascista Alberto criou na Madeira uma imensa rede tentacular de corrupção e tráfico de influências que abarcou todas as forças vivas da Região Autónoma. Incluía a Igreja, os próprios Tribunais, assim como o Ministério Publico que há muito deixou de ser independente.
O blog Pravda estava nessa altura alojado numa plataforma portuguesa , a SAPO. Foi mandado apagar por um colectivo fascista de um Tribunal do Parque das Nações em Lisboa.
Deram provimento a um queixa da agente de execução Maria João Marques que em 2012/15 andou pela Madeira a fazer execuções , metendo o dinheiro ao bolso e burlado milhares de madeirenses com a cumplicidade da justiça corrupta que há muito tempo se instalou na ilha da Madeira.
[«ROSA GOMES TINHA CHEQUES JÁ ASSINADOS PARA USAR COMO QUISESSE
Ricardo Nunes (aqui ligeiramente mais novo)
A senhora do meio, era a engenheira Elisabete a esposa do então presidente da CMF, Miguel Albuquerque
Gestor da Frente Mar responsabiliza arguido
O actual administrador da Frente-Mar, Ricardo Nunes, afirmou, ontem, em tribunal, que o seu antecessor no cargo, Paulo Rosa Gomes, chegava às reuniões do conselho de administração da empresa municipal com as decisões já tomadas, “facto consumado”. Entre essas decisões estão os contratos de concessão das espreguiçadeiras nos complexos balneares a um prestador de serviços (o arguido Manuel Ferreira) e a aquisição de uma embarcação que nunca chegou a ser entregue, os quais estão na origem do processo em julgamento, em que Paulo Rosa Gomes e a esposa são acusados dos crimes de peculato e participação económica em negócio. O colectivo de juízes da Vara Mista, presidido por Filipe Câmara, esteve a ouvir Ricardo Nunes, que deu uma versão dos factos diferente da que Paulo Rosa Gomes apresentara na primeira sessão do julgamento, designadamente que as decisões na Frente Mar eram tomadas em colectivo, pelos três membros da administração. Ora o actual administrador da Frente Mar (que até 2006 era um dos dois vogais) explicou que Rosa Gomes era quem mandava na empresa e que até tinha os cheques pré-assinados por um dos vogais para depois usá-los conforme entendesse. Ricardo Nunes deu ainda a entender que a concessão das espreguiçadeiras a Manuel Ferreira, por 6 mil euros por mês, era um mau negócio para a FrenteMar. Sinal disso é que este arguido ofereceu-se “desesperadamente” para continuar a exploração por apenas 600 euros por mês quando a nova administração resolveu rescindir a concessão. Também ontem foi ouvido, por vídeo-conferência, um director da Yamaha Portugal, marca do motor comprado para a embarcação que nunca chegou à Frente Mar e que é representada na Madeira pela ANB, onde trabalha a esposa de Rosa Gomes. O julgamento prossegue a 2 de Julho.
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/817299.html »]
Grande filha da puta essa Maria João Marques. Devia ser assassinada. Coelho nao consegue fazer a folha a essa ladra e prostituta???
ResponderEliminarO amigo do Coelho, o Welsh, convidou o Albuquerque a "inaugurar" melhoramentos no empreendimento turístico do Estreito da Calheta.
ResponderEliminarTanta prosápia contra o governo e os amigos do governo, mas quando chega a receber subsídios, o inglês é igual aos outros empresários do regime. Sem tirar nem pôr.
Outro demagogo.
Quem é o demagogo o Coelho ou o Welsh?
EliminarCamarada, umas lições de interpretação de português não lhe fariam nada mal.
EliminarQue se foda o português.
EliminarO que esclarece a dificuldade de interpretação.
EliminarCoelho e verdade que o Fontes continua a receber avultadas quantias de dinheiro e não faz nada.
ResponderEliminarFontes aproveita bem esse dinheiro e bebe umas valentes cervejas à custa do Coelho.