O verdadeiro e o falso na luta do advogado Franco Fernandes

Comecemos pelo verdadeiro:
 Franco Fernandes, diz neste longo vídeo e bem, que aqui na Madeira vivemos num regime de excepção, num regime neo-nazi e neo-fascista que impõe uma quarentena ilegal, uma vez que já não vivemos num estado de emergência. 
  De facto os idiotas do governo de Albuquerque não respeitam a Constituição da República portuguesa. 
 Estão na ilegalidade no que toca ao sequestro de pessoas contra a sua vontade, quando desembarcam no Aeroporto Cristiano Ronaldo.   Tal crime de sequestro, se em Portugal funcionasse de facto um Estado de Direito, já todos os membros do Governo Regional da Madeira estariam presos e demitidos de funções.   Pois o crime de sequestro de pessoas é uma violação clara do art.º 158  do CP que diz assim:

"Artigo 158.º Sequestro

1 - Quem detiver, prender, mantiver presa ou detida outra pessoa ou de qualquer forma a privar da liberdade é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa."

 Quanto ao "falso" nas afirmações de Franco Fernandes é o facto ele na qualidade de advogado confiar na Justiça para alterar estes abusos e este estado de coisas.
 Franco Fernandes esquece-de de propósito que é na própria Justiça nazi fascista que temos em Portugal e também na ilha da Madeira, que reside o maior perigo para a nossa democracia e para nossa liberdade de expressão como cidadãos livres.
 Fazer habeas corpus (do latim, quer dizer: tenhas o teu corpo) recorrendo à justiça é precisamente o mesmo que ir à  antiga casa  de p**** da Ratada e dizer à chefe das prostitutas para meter ordem na cabeça da suas meninas que  deixem de se prostituir e  que passem a ser moças sérias e honradas.
 Ora cá está o busílis da questão: pedir justiça a um Órgão de Soberania nazista, que não é eleito pelo povo e que funciona em roda livre dentro de um Estado que se auto- proclama  de democrático é no mínimo um absurdo e uma contradição.
 Aqui na Madeira tem sido o poder Judicial, (juízes e magistrados do MP) os maiores inimigos da democracia e da liberdade de expressão, e dos democratas que lutam contra esta ditadura neo-nazi. 
 Eles têm vergonhosamente trucidado as poucas vozes que se têm erguido na Madeira contra a monstruosa ditadura instalada pelos homens da FLAMA, que com Alberto João à cabeça, impuseram na Madeira um regime de submissão, dependência e medo nestas últimas 4 décadas. 
 Esse mesmo regime que é vergonhosamente continuado pelo falso renovador Miguel Albuquerque, mas, de uma forma mais subtil e polida.
 Outro assunto:
Sabem quem há anos atrás apelidou o Rui Alves do (Nacional) de "Quinhentos"? 
 Foi o falecido padre  Mário Tavares, quando era deputado pela CDU nos anos 90. 
 Nessa altura Rui Alves era o vereador da CMF com o pelouro das obras e quando alguém queria ver aprovado um projecto imobiliário de construção de uma certa envergadura, tinha que lhe dar 500 contos.  Ele nessa ocasião, exigia essa quantia e dizia que era um contributo para o CDN.
 Tal comportamento foi nessa altura, denunciado publicamente pelo padre.
 O que é certo é que  o Rui Alves, colocou  no tribunal um processo contra o sacerdote acusando-o de difamação.
  Foi salvo com muita dificuldade pelo sogro do nosso justiceiro Franco Fernandes, ou seja pelo dr. Rui Nepomuceno, que juntamente com  o dr. João Lizardo, andaram a convencer o advogado do Rui Alves a acabar com o processo e salvar assim o padre de ficar com o seu vencimento e mais tarde a sua reforma penhorados à ordem do tribunal nazi-fascista, para dar ao corrupto do Rui Alves.
 Mais tarde apareceu o líder do PS Madeira, João Carlos Gouveia, a denunciar a tirania do  Alberto João Jardim e seu bando  de energúmenos flamistas. 
 Levou com vários processos judiciais e com a ajuda do advogado nazi-fascista Guilherme Silva, foi trucidado em tribunal da Relação de Lisboa, acabando por ser condenado a pagar uma  choruda indemnização de 35 mil euros ao sabujo do Alberto João. Gouveia pagou tudo e abandonou a sua corajosa luta.
 Mais tarde, surgem Eduardo Wesh e Gil Canha no ano de 2003 com o seu famoso jornal  satírico "O garajau", a criticar os corruptos do regime. 
 Quem foi que  deu cabo deles na  luta heróica do seu jornal? 
 Foi precisamente o poder judicial nazi-fascista na Madeira. 
 Pagaram uma pesada factura de mais de 100 mil euros em multas e indemnizações e tiveram de encerrar o quinzenário humorístico.
 Depois, mais tarde, o que foi que fizeram ao  ex-deputado do PTP José Manuel Coelho, quando   surgiu na  ALRAM, a denunciar corajosamente os desmandos da ditadura jardinista  e dos seus lacaios?
 Novamente o poder judicial nazista a liquidá-lo, com dezenas de condenações e penhoras em tribunal que ultrapassaram mais de  50 mil euros. 
 Actualmente  esse mesmo ex-deputado José Manuel Coelho está abandonado por todos e  tem parte da sua reforma penhorada por ordem dos nazistas da justiça para entregar ao ladrão dos Portos no Caniçal e à ladra da agente de execução  que roubou meia Madeira, a Maria João Marques.
 Sobre estes casos e o comportamento da Justiça, o que disse o nosso fogoso advogado Franco Fernandes? 
 ZERO.
 Pois claro! Não lhe convém criticar o comportamento da justiça. 
 Quando ao longo destes anos todos,  estes democratas madeirenses, eram perseguidos, e trucidados pela tirania da justiça nazi-fascista, onde é que andava o advogado Franco Fernandes?
  Andava em casa da Amelinha! (a p*** mais bonita do Funchal nos anos 60).
 Sr. advogado Franco Fernandes , vá dar uma volta ao bilhar grande que é o melhor que lhe poderemos aconselhar, e não nos tente adormecer com a sua pseudo retórica circense.