Para fugir ao fisco arranjou facturas falsas de trabalhos inexistentes afim de apresentar despesas e fugir ao pagamento de IRC. Além disso não pagou as luvas prometidas aos "empresários sem trabalhadores", que lhe emprestaram os livros das facturas.
Recorreu da dívida às Finanças para o TAFF (Tribunal Fiscal e Administrativo do Funchal). Ali teve a sorte de apanhar um juíz do PSD que lhe perdoou a dívida. Mas como não há duas sem três, apareceu um procurador do MP junto daquele tribunal (que não se deixou corromper pelo regime), que faz um recurso para o tribunal Central Administrativo do Sul e acabou o tramar o nosso Martinho do Santo, que vai ter de pagar sem apelo nem agravo essa avultada importância surripiada às Finanças da Madeira.
Martinho não soube trabalhar nos meandros da corrupção. Melhor sorte teve o Avelino da AFA que conseguiu comprar a juíza Carla Menezes que o absolveu no famoso caso dos 35 milhões de euros das facturas falsas.
O filho do Martinho do Santo, aqui numa festa do chão da lagoa, ao lado do seu companheiro de partido Pedro Barreto de Sousa . Um tachista do PSD que trabalha na EEM
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