sábado, 6 de junho de 2020

Franco Fernandes fala do Estado Nazi fascista que existe na Madeira

 Na Madeira vivemos num estado policial comandado pelos caciques do PSD com os Tribunais nazi fascistas a assobiar para o lado. Os agentes da PSP estão ao serviço dos caciques do PSD. Detêm os cidadãos contra a sua vontade.


«A atitude do Governo Regional libertar antes dos pedidos de habeas corpus serem apreciados indicia claramente que o Governo Regional sabe que não pode impor confinamento obrigatório, logo está a cometer um crime.» ver CM

Franco Fernandes classifica o jornalista da TVI Mário Gouveia, de ser nazi-fascista ao dizer no último Dossier de Imprensa que as pequenas empresas deveriam acabar na Madeira.

11 comentários:

  1. Quem está noutras paragens e procura SDM - sociedade de desenvolvimento da Madeira S. A,depara-se com a imagem da rua com prédios devolutos e que não é nada apelativa.

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  2. Este depois de anos e anos de jardinismo a se lamber todo e calado como um rato agora é que descobriu que a Madeira é uma cleptocracia.

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  3. A primeira coisa a fazer é devolver os portos aos Madeirenses.

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  4. A Madeira não está preparada para ser uma democracia. A população foi "educada" para a não democracia durante 4 decadas(e antes). Isso não se muda da noite para o dia.Qualquer partido que venha, tenderá sempre a ser ditador. A menos que sejam "estrangeiros".

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  5. Estes "haja copus" vêm de zonas com o covid-19 ativo na comunidade, passam pelo aeroporto de Lisboa sem qualquer controlo de prevenção e chegam cá pensando que podem andar por aí como se a ilha fosse apenas deles.
    Haja paciência para tanto egocentrismo! Que grande falta de noção. Poupem-nos, literalmente!

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    1. O que não invalida que o procedimento adoptado pelo Governo Regional não seja ilegal.
      Não é uma medida administrativa como uma resolução de governo que não é lei nem tem força de lei que sobrepoem à constituição. E aí, está definido que As regiões autónomas não têm competência legislativa para legislar sobre esta matéria. E a resolução do governo ainda menos se compreende após ter terminado o estado de emergência.

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  6. Na Madeira com quase 5 décadas de centenas de ilegalidades (desde fundos, concursos, eleições, portos, inertes, etc etc etc),andou quase tudo calado, e agora que se faz algo com o fim supremo de evitar mortes, alguns decidem recorrer a tribunal, ao ilegal e aos "ferimentos" `a Constituição. E os ferimentos `as vidas das pessoas?

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    1. E recorrem muito bem, já que estão a ser alvo de uma medida ilegal.
      Quem não está contente com a lei, muda-a. Se a maioria aprovar, está o problema resolvido. Se não, é cumprir a lei existente, que é no fundo o que estão a pedir as pessoas com o Habeas Corpus.
      Simples.
      Um conjunto de eventuais ilegalidades não justifica outra ilegalidade.

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    2. Conversa de advogado/a. Simples, é a maioria da população aceitar que se tomem os cuidados possíveis para evitar propagação de vírus e coisas piores. Complicada, é a situação económica, e que não sabemos se é o caso de algum dos requerentes (serem impedidos de trabalhar ou prestar serviços, se não o podem fazer via digital).

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    3. Errado. Conversa de quem não é advogado. Apenas de quem sabe que as leis são para cumprir. É um dos pilares dos Estados de Direito.
      A maioria da população não pode aceitar aquilo que é contra a lei apenas porque sim, ou até por aceitáveis justificações sanitárias.
      E, querer confundir propagação dum vírus sem que sejam testados os passageiros, confinando-os de imediato e contra a sua vontade, é uma ilegalidade que qualquer pessoa compreende. A situação económica dos requerentes do Habeas Corpus nesta situação nada tem a ver com a questão jurídica.
      É ilegal, logo não pode ser exequível.
      Dura lex sed lex, já diziam os romanos.

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    4. Alguem acredita que as pessoas indo para casa, vão cumprir a quarentena `a risca, não vão contactar com ninguém e não vão espalhar o vírus?O sistema judicial português é o principal obstáculo ao desenvolvimento do país.

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